Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
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segunda-feira, fevereiro 05, 2007
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Ai, ai...
terça-feira, janeiro 30, 2007
Nao se faz, volta Fabio!
Acham que o banco do Boro fica mais compostinho com a bunda do brasileirinho lá sentada, é isso? Ok, hoje vão pô-lo a jogar, naquela...
Vá lá senhor que manda no clubezeco... ainda faltam algumas horas para fecharem as inscrições. Deixa vir o cu de chumbo para o Sporting, vá láááááá.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Castigos da escola
Como podem calcular não vou perder muito tempo com esta parte da história que não seja a de defender que aquela professora devia ser imediatamente despedida com um cartaz ao peito a dizer: “Sou parva, não tenho o direito de humilhar. Estou no desemprego.”
Enfim... esta notícia acabou por me fazer regressar aos meus tempos de escola para constatar que nunca fui castigada, ok... à excepção de duas vezes.
Numa delas estava a falar muito durante a aula. Estava para aí na terceira classe e a minha grande paixão era o João Filipe (João se me estás a ler ficas a saber que quem gostava de ti era eu e não aquela parva da Rita com quem escolheste namorar durante a primária INTEIRA!). Como gostava dele, estava a armar-me perante o seu olhar atento e acabei em frente à secretária da professora a levar duas valentes reguadas. Ui, e doeu!
Bom, a segunda foi à hora da refeição. O almoço era carne guisada com massa e eu decidi não comer nada e atirar a carne que tinha no prato para debaixo das mesas corridas em cavalete. No final do almoço, ao desmancharem as mesas as funcionárias repararam nos pedaços de carne espalhados pelo chão (davam para reparar bem porque era aquela carne de vaca que ainda trazia o carimbo roxo por todo o lado, biec). O assunto deu confusão e em cada sala da escolinha, os professores reuniram os seus alunos e perguntaram quem é que tinha feito aquela proeza. No meio de, sei lá, 80 crianças, houve uma que se lembrou de levantar o braço e afirmar bem alto, perante o óbvio silêncio dos restantes: “Eu não fui!”. Ok, lá seguiu o castigo – nada de recreio e mais um prato de carne com massa.
Bom fim-de-semana a todos
quarta-feira, janeiro 24, 2007
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Mulheres, ouçam-me!
De facto, já me tinham dito que aquilo dava mesmo resultado e que punha os cabelos lisos, lisos. AMIGAS: E não é que o raio da máquina funciona mesmo? Não é que a gente passa aquilo pelo cabelo e ele fica mesmo liso, liso, liso.
Estou tão contente que nem podem imaginar. Só de pensar nas idas ao cabeleireiro que vou riscar da minha agenda e dos mil e um penteados que vou poder desbravar no sossego do meu chalé... Comprem, a sério! Fim aos cabelos esgrenhados!
Notas de início de semana:
- Ri a bom rir com o "Big Brother dos Grandes Portugueses" feito pelos Gato. A participação do brutamontes estava demais!
- Este fim-de-semana foi bem mais produtivo no que se refere a quintas para o casório. Parece que está tudo encaminhado, mas é tudo para manter em segredo.
Boa semana para todos e um beijinho especial para a minha amiga e parceira aqui do blog, Gui.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Insolitos do dia... (desculpem mais uma vez a falta de acentos)
quinta-feira, janeiro 18, 2007
...mas é a única!!
quarta-feira, janeiro 17, 2007
A 30%
Tudo terá começado há cerca de uma semana, quando me lembrei que tinha sede e toca de beber uma grande copaneira de água, daquela bem fresquinha que costuma dar o ar da sua graça nos canos de Mafra.
Conhecem aquela senssação de pôr o pé dentro da água ali da Ericeira e parecer que os ossos querem sair fora da carne? Pois foi o que eu senti na garganta.
A coisa ainda se aguentou... vá, um dia! Primeiro veio a rouquidão. Até achei graça porque acho que na minha vida que já leva 29 anos foi a segunda vez que fiquei sem voz. Não tive febre, dormia bem e, por isso, o cenário não estava mau. Os primeiros sinais do que a seguir viria a acontecer aconteceram ontem. Em três alturas diferentes do dia tive ataques de tosse seca absolutamente desesperantes que me deixaram sem conseguir respirar e com os olhos todos cheios de lágrimas.
Mas o que aconteceu durante esta última noite foi indescritível! Era o sono a tentar vingar e a ser sucessivamente interrompido por uma tosse aborrecida e insistente que fez questão de me abrilhantar a madrugada até às oito da manhã, altura em que tive de me levantar. Durante esta maratona, devo ter comido para aí uns 25 rebuçados Halls e ter posto no peito para aí uns 4 metros de Vicks.
Hoje acordei a 30% porque ainda tenho tosse, estou cheia de sono e muito trabalho pela frente.
Que este dia passe depressa e que esta noite consiga dormir dez minutos seguidos sem um cof cof que seja!
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Começou a saga...
Porque é que têm de ter sempre carroças e repuxos? Porque é que as cadeiras têm de ser sempre brancas com um lençol por cima e um laço enorme nas costas?
Porque é que numa das quintas o vendedor teimava em repetir que os empregados entravam na sala sempre "perfiladinhos" (era o termo que o senhor usava). Que me interessa a mim que eles entrem "perfiladinhos"?
Porque é que insistem nas decorações em organza e nos marcadores de casquinha? Porque é que a mesa dos noivos é sempre sob o comprido e virada para o resto da sala como se estivéssemos na jaula dos gorilas?
Porque é que eu não posso reinventar tudo e pagar e pronto? E ser feliz?
Calma noivo, a esperança ainda não morreu e temos mais visitas para fazer. (Isto sou eu num processo de auto-mentalização de que daqui até lá tudo vai correr bem!)
domingo, janeiro 14, 2007
Carta para a Leonor no dia em que faz 22 anos
É sempre preciso voltar à banalidade das coisas. O espírito é só o contraste que revela. Somos pesados como a água e leves como o vento. Não paramos de passar. E o mistério das coisas não está nelas, nem em nós. O mistério existe e é tudo. E se quisermos saber tudo ficamos logo cegos. A bondade é o que há de mais belo, Leonor, e não se sabe o que é. É urgente que aprendas a viajar.
E não voltamos nunca. E vamos acabar. O que nos espera não espera por nós. Ficaremos cansados de qualquer maneira, e não há nada a fazer e isso já o sabíamos no começo e no fim não nos podemos queixar. E no entanto vale a pena este lugar, este tempo, esta vida que é um erro. Vale a pena esperar, não esquecer o que nunca está presente. Vamos indo, aos poucos, a um encontro secreto. Leonor, não tenhas medo.
A maldade turva o olhar, não o dos outros mas o nosso. Não é preciso ter em conta as consequências, é no próprio fazer que a culpa se mede. Olha para os teus olhos antes de olhares para os dos outros. O que os teus olhos vêem vem da luz que tens em ti. Foge do escuro, foge. Foge sobretudo das sombras do teu olhar. O mais precioso, por mais ténue, vale mais do que tudo o resto, mesmo sem existir. Todo o tempo é precioso. Dorme menos.
Não vale a pena dormir com um homem com quem se dorme. O prazer vem só com o que acompanha da melhor maneira. De resto está só em passar e não há caixa em que se guarde que depois se possa oferecer. Só o longo trabalho salva. E o amor precisa de mais cuidados que um jardim. Todos os dias é preciso regar o nosso amor. E podar os ramos mortos. Trabalhemos pois, Leonor, que o amor requer trabalho e o trabalho precisa de amor.
Nunca saberemos o que nos une. Nem o que nos separa. Foi sempre assim. É essa a pequena grandeza que nos distingue. Só nisso somos todos iguais. O homem do lixo vale mais que eu. A ideia que temos do que somos ou seremos é uma luz incerta. O mais das vezes enganamo-nos. Mais ainda quando julgamos acertar, felizmente. Temos sempre de recomeçar e é nisso que somos eternos. Louvemos pois o que nos separa e nos une, isso mesmo a que é preciso não desagradar.
E quando o corpo cansa e a alma entristece não faças caso. De vez em quando o mundo também precisa de descansar. Admira as árvores e a sua indiferença por ti. Não queiras ser o centro de nada. À tua volta descobre o que não és. A frivolidade gasta a alma numa inútil correria. Sê humilde e sensata. Se for preciso torna-te pesada como uma pedra que, embora pisada, não se levanta contra ninguém. E se for preciso sê como o chicote que corta, doce e alegre Leonor.»
Pedro Paixão in Vida de Adulto
sábado, janeiro 13, 2007
Feriados que tal

- Então pá, 'tás bem? Esse Natal?
- Olha, passou-se… e o teu?
- Foi fixe… prendas à maneira, uns quilinhos a mais, sabes como é…
- E na passagem de ano? Foste para onde?
- Fiquei por cá, isto anda mau pá, não se pode gastar muito…
- Eu também, arruinei-me com as prendas de Natal. Tenho é de começar a pensar no Carnaval…
- Então?
- Então, para não deixar as cenas para a última.
sexta-feira, janeiro 12, 2007
RAP
Ele sabe do que fala e era capaz de ficar a ouvi-lo naquele registo menos “palerma” durante horas e horas. Pena é que no lado feminino não haja por aí um protótipo semelhante para estarmos – nós mulheres – tão bem representadas como eles estão neste momento. Ok, temos a Joana Amaral Dias que também é gira e inteligente... mas falta-lhe aquela graça!
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Quem és tu de novo? *
E se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços
De céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões
Que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem
És tu de novo
Quando o teu cheiro me leva
Às esquinas do vislumbre
E toda a verdade em ti
É coisa incerta e tão vasta
Quem sou eu para negar
Que a tua presença me arrasta
Quem és tu na imensidão
Do deslumbre
As redes são passageiras
Arquitecturas da fuga
De toda a água que corre
De todo o vento que passa
Quando uma teia se rasga
Ergo à lua a minha taça
E vejo nascer no espelho
Mais uma ruga
Quando o tecto se escancara
E se confunde com a lua
A apontar-me o caminho melhor
Do que qualquer estrela
Ninguém me faz duvidar
Que foste sempre a mais bela
Por favor diz-me que és
Alguém de novo»
* ... já que hoje (e sempre) estamos numa de Jorge Palma!
Duas ideias para esta noite...
Para os mais caseiros, não percam a terceira temporada de Dr House que arranca hoje na TVI.
Bela quinta-feira, não?
terça-feira, janeiro 09, 2007
A melhor traduçao dos ultimos tempos! (desculpem, nao tenho acentos para titulos)

Que as más traduções às vezes nos tiram do sério, não é novidade nenhuma. Mas há uma que eu não consigo deixar passar em branco.
Há uma série a passar na Dois, penso que à quarta-feira, que se chama “Bones”. No fundo é a história de uma antropóloga forense que escreve romances nas horas vagas. Em cada episódio há sempre um crime e ela resolve o caso através da análise dos ossos.
Até aqui tudo bem, não se desse o absurdo caso de ela chamar-se Bones. Pois é, os tradutores não vão de modas e toca de traduzir o nome da senhora para Ossos. Uma coisa linda, não é?!! Está ela lá no laboratório a analisar o esqueleto e entra o polícia amigo dela do FBI e pergunta: “Então Ossos, já descobriste alguma coisa nesses ossos?” Tal e qual. Ridículo, no mínimo… ou como diria o meu amigo Zé Castelo Branco “redículo”.
Era a mesma coisa que no Dr. House os ajudantes se virarem para o médico e dizerem “ó doutor Casa, temos aqui mais uma doença rara”; ou na mítica série do Kit o carro virar-se para o dono e dizer “ó Miguel Noite vamos lá a mais uma corridinha maluca!”
Enfim, eles continuam com a deles que eu continuo com a minha. Esta coisa de chamar Mrs. Ossos à senhora não cabe na cabeça de ninguém e só dá para rir. Em Espanha como é, Chica Oessos?!
sábado, janeiro 06, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
A menina quer!
Quer dizer... antes dava jeito ter a própria Playstation, mas uma coisa de cada vez.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Direito de resposta dos ouvintes da Radio Voz de Alenquer
A opinião dos nossos leitores acima de tudo e, já agora, de ressalvar que, pela primeira vez na história deste blog, as reacções atravessaram fronteiras, pois até da Ásia nos chegaram comentários.
É caso para dizer: Na malta de Alenquer ninguém mete a colher!
“Ana será o seu nome, o meu é Cambeta e vivo na Ásia gosto de ouvir a rádio Alenquer e fiquei bastante aborrecido pelo comentário que teve a infelicidade de escrever, pois cada rádio tem o seu publico e seu modo de trabalhar, a senhora é muito péssimista e além do mais faz apreciaões nada agradáveis, penso que a sua vida é pessima pois é pessimista demais. Viva a sua viuda e deixe viver os outros, pois pelos comentários que posso ler nesse blogue vejo que é má, obrigado e use outras canetas mais finas.”
“Saber viver é digno de pessoas de boa vontade, pessoas que só sabem criticar por criticar não estã inseridas na vida e isso o prova pelos vossos escritos. Abram seus corações e façam sim criticas construtivas, mas penso que nem isso sabem fazer porque tenhais um coração empedrecido e isso é mau, mas paciência, no Julio de Matos devem haver doente com mais senso comum que vós.”
“(...) O programa emite, porque há pessoas como vocês (que nem pilinha têm para brincar) que precisam de se entreter... afinal o sol quando nasce é para todos! =]”
“Anonimo venho de ler o comentario sobre a radio de Alenquer e seus programas. Pois tenho a dizer que é para muitas pessoas que partissipam uma terapia e quém escreveu nao deve saber o que é ser ouvinte pois ouvintes nem todos sabém selo, e é verdade que serta locutora talv^rs nao tivesse cido simpatica com algum ouvinte mnas saiba que eu mesmo como emigrante ouço a radio e a felicitei pois ouvintes sem escrupulos nao sabém viver. Agora falando de Dina e Dora pois se enganao visto serém de muoto boas locutoras que estao à escuta dos ouvintes e sao muito profissionais no que fazém. Tomaria muita gente ter a mesma garra que elas têm e tenho ditoescrito a 2-1-07.”
“Mais um comentãrio paravós de um outro ouvinte, pois a vós de Alenquer é a companhia de muitas pessoas idosas, necessitadas de companhia, de muitos que trabalham a noite, de muitos doentes que se sente bem ouvido a rádio, no entando existem gosto para tudo quem não a quiser ouvir somente terá que rodar o botão e talvez apreciei mais musicas pimpas e outras conversas que eu também respeito, agora o modo insultuoso como o fizeram não é justo, não é uma brincadeira como respondeu esse senhor, pois antes de fazer mos as coisas devemos pensar um pouco mais e ser mos mais humanos, referi ao JM Pura e simplesmente porque eles nunca escreveriam coisas dessas. Sou um português longe de minha pátria assim como tantos outros e as radios de Portugal nos trazem conforto e criamos amizades, será essa palavra tão bela que não deverá existir no vosso vocabulário. Tenham juízo por favor e façam comentários que sejam positivos.”
“Eu me chamo Cambeta escrevi esse comentário um pouco pesado é certo, pois não ireia concordar de forma alguma como a forma que o fizeram, peço desculpa se os ofendi, mas o fiz simplem~smente não em modos de brincadeira, mas sim para os chamar *a atenção e terem um pouco mais de conseredação por pessoas que labutam e fazem o melhor que podem e sabem, é só, vos desejo um bom ano.”
E para terminar o slogan: Rádio Voz de Alenquer, a força total à música nacional!
Viva a Exponoivos!
Pois é, ao contrário de anos anteriores, nesta Exponoivos eu vou estar lá. E, uma vez que ainda não tratei de absolutamente nada, vou aproveitar para trazer muitos folhetos, tirar muitas ideias e aproveitar milhentas promoções. Bom, não é?
Anos houve em que tive de ir à feira em trabalho. E como eu gozava com aquilo na reportagem. Os jovens casais com discussões de meia-noite por causa de um ou outro pormenor piroso e as sogras mesmo atrás a exigirem tudo e mais alguma coisa e a fazerem questão de serem elas a decidir tudo só porque são elas que pagam!
Enfim. Este ano calha-me a mim, este ano sou eu a noiva e estou contente. A sensação que tenho é aquela que sentíamos quando não havia centros comerciais e tínhamos que andar a palmilhar de loja em loja à última da hora para comprar presentes de Natal. Então não é muito melhor ir a uma grande superfície e comprar tudo no mesmo sítio? É sim senhora!
É o que eu vou fazer este fim-de-semana. E caros colegas jornalistas. Se algum de vocês for lá em trabalho, livrem-se de pegar em mim e no meu noivo como fonte de inspiração. Livrem-se!!
domingo, dezembro 31, 2006
Balanço que tal

- Se calhar devia fazer um balanço, pá. Contabilizar as perdas e os ganhos, percebes?
- Perdas, dizes bem… A perca é um peixe. Não me canso de repetir.
- Epá, sinto que devia estar a matutar decisões de Ano Novo… coisas importantes, entendes?
- Como não como passas, não tenho de me preocupar com os 12 desejos, detesto-lhes o sabor.
- Pois, e esta altura do fim dum ano, o fim dum ciclo, como as coisas na Natureza, pá. Percebes o que eu te digo do balanço?
- Balanço, sim Sr. Não tenho feito outra coisa na vida, aliás.
sexta-feira, dezembro 29, 2006
quinta-feira, dezembro 28, 2006
A realidade como obra de ficção
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Ultimato
A minha empresa prometeu-me os quadros se, entre outras coisas, conseguir chegar às 10. Acontece que estava a entrar já depois das 11 e desde ontem que a coisa tem vindo a melhorar.
Ontem consegui correr e passar o cartão antes das 11, tipo dois minutos, e hoje consegui esse meu grande objectivo de estar dentro da empresa um minutinho antes das 10h30. Não está mau, mas ainda não está como eles querem.
Isto é como os alcoólicos anónimos: um dia de cada vez. Amanhã tenho que chegar às 10h20 e até Janeiro tenho que dar o meu máximo para que o cartão passe no segurança às 10 em ponto.
Eu acho que vou conseguir, mas de qualquer forma arriscava em perguntar se não existe por aí ninguém que me possa dar uma mãozinha a atrasar os relógios aqui da central. Enfim...é só uma ideia.
terça-feira, dezembro 26, 2006
Natal remix
Elas saíram à rua com os seus conjuntos novos de cachecol e gorro a condizer.
Eles com o pullover com a gola em bico e a caneta nova pendurada no bolso de trás das calças.
O fim do Natal tem ainda estes restos de alegria: o de sair à rua com as coisas novas!
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Algum dia tinha que ser
Hoje nem perdi tempo a fazer o pequeno-almoço em casa porque qualquer minuto de atraso pode significar a não-renovação do meu contrato de trabalho.
Como também não passo sem comer, decido parar no café mais próximo da minha casa para comer qualquer coisa. Um lugar vago no estacionamento. Páro. Desligo o motor e quando estou a sair do carro sinto uma pancada de um outro carro do lado do pendura. Olho para o lado e tenho uma gaja com cara gorda a conduzir um Toyota Yaris que decidiu enfiá-lo na minha porta.
Merda! É caso para dizer, não é? E eu disse mesmo. Saio do carro para ver os estragos e o que vejo não é nada agradável. O pára-choques da tipa está a amolgar a minha porta e ela tenta insistentemente voltar à posição inicial para não fazer mais estragos, mas os nervos com que ela está fazem com que deixe ir o carro abaixo milhentas vezes.
Eu estou do lado de fora, em sofrimento, a ver o carro dela a ir um bocadinho para trás, e mais um bocadinho para a frente... e para trás, e para a frente. Constantemente a torturar a minha porta e eu a encolher-me toda e a serrar os dentes como se aquilo me estivesse a aleijar. A verdade é que estava.
Vejo que a senhora está nervosa e prontifico-me a tirar-lhe o carro dela de dentro do meu. Responde-me com maus modos a dizer que não, que consegue...Tudo bem. Quem sou eu minha senhora?!
Lembro-me que estou enervada com toda aquela situação e dou conta que estou em jejum e que ainda não tomei o meu comprimido sagrado da manhã. Tiro-lhe a matrícula e entro no café para comer. A senhora, da janela do carro, ainda me diz: “Tinha logo que estacionar aqui!!” Pois, a culpa ainda era minha! para além de não saber conduzir ainda tem graça.
Lá comi um desenchabido pão com queijo e um sumo de laranja para voltar ao cenário que, não só me estava a estragar a porta do carro, como também os meus minutos preciosos de trabalho.
Os nervos passam, a senhora assume a culpa, o meu pai chega, o marido dela também e acabamos os quatro numa mesa dentro do café a desejar Feliz Natal uns aos outros.
E assim como quem não quer a coisa, um Bom Natal também para todos aqueles que nos lêem e que interagem connosco. O Coisas que Tal vai continuar por aqui e prepara-se já para entrar em mais um ano na blogosfera.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
Radio Voz de Alenquer
É daquelas regionais mas que consegue ser fabulosa de tão má que é, principalmente de madrugada. Eu passo a explicar.
As locutoras – a Dina ou a Dora – são absolutamente conservadoras, têm piadas de bradar aos céus e às vezes conseguem ser muito mal educadas com os ouvintes. Agora que estamos no Natal a Dora gosta muito de dizer uma graçola que é assim: “Se sacrificamos o peru porque é que a missa é do galo?”. Estão a ver o nível, né?
Os programas têm sempre duas linhas telefónicas, uma que acaba em 822 e outra em 842. Então elas passam o tempo todo a dizer: “Bom dia 822?” E do outro lado responde alguém, sempre velho, sempre chato, e a falar muito baixinho e sem quase se perceber. Terminada a conversa com esta diz então a locutora: “Bom dia 842?” E lá se continua com o mesmo. A madrugada toda!
Depois há uma coisa muito estranha que é o facto dos ouvintes serem sempre os mesmos e parecerem que se conhecem uns aos outros. Sinistro! A Milai e o Cambeta estão sempre em antena.
Os ouvintes pedem então as músicas e fazem dedicatórias que nunca mais acabam. Mesmo a sério... nunca mais acabam!
Enfim, uma loucura, experimentem ouvir e não percam as noites de karaoke, penso que é à sexta. Para ouvir sempre se madrugada!
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Tenho um problema com o Natal
O problema não são as enchentes que por esta altura abundam nas superfícies comerciais – isso com um empurrãozinho ali e outro acolá vai ao sítio – mas antes um grave problema de auto-controlo que todos os anos descamba no mesmo.
Passo a explicar. Saio de casa, né? Levo o cartão, essas coisinhas todas e começo a entrar nas lojas como se não houvesse amanhã. E quando dou por mim já me esqueci por completo que estou ali para comprar coisas para os OUTROS e não para MIM! Pois é, o filme é sempre o mesmo, depois de uma tarde inteira de shopping chego a casa carregada de sacos, sendo que apenas aquele mais pequenino com uns sais de banho da Body Shop é que não é para mim.
Uma desgraça! É que gasto o subsídio de Natal a renovar o meu guarda-roupa, a minha videoteca e os meus produtos de cosmética, e para oferecer... nada!
Falta uma semana para o Natal e faltam-me comprar vários presentes, em compensação, já tenho roupas diferentes para todos os jantares de Natal que tenho marcados ao longo da semana e para o dia 25 tenho uma toilette para a parte da manhã, outra para depois de almoço e um conjunto absolutamente arrepiante para a noite.
Então mas isto tem jeito?
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Helsínquia, capital da moda
terça-feira, dezembro 12, 2006
Pedido de ajuda
Por isso mesmo, vimos por este meio apelar a alguma alma caridosa que consiga dar um novo look a este espaço que deixe aqui um comentário com a melhor forma de andarmos para a frente com o negócio.
Agradecidas,
Ana e Gui
Queremos tipo grandes portugueses
Faz-me cogitar possibilidades, cá com os botões do comando da televisão e do telemóvel que não participou no voto: a RTP tem em curso uma manobra de marketing ao melhor estilo Big Brother, e prepara secretamente um reveillon apoteótico em directo do Panteão Nacional ao lado do túmulo da Amália ou no Estádio da Luz ao lado da estátua do Eusébio e do próprio.
Ou então não. Com toda a polémica alimentada à volta do nome de Salazar, este obteve a vitória à custa dos votos sôfregos de quem transformou uma coisa lúdica num ajuste de contas com o passado. E em frente às câmaras de televisão teremos analistas sérios interpretando este resultado com ar grave, dizendo-o um sinal de desilusão das pessoas face à classe política do pós 25 de Abril. E as pessoas na rua dizendo uns corruptos, uns vendidos, olhe por exemplo aquele que fugiu para a Comissão Europeia. Queremos tipo melhores políticos.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Shiuuuu

Já acabei o curso de técnica profissional de documentação e biblioteca e eis-me pronta a iniciar o estágio. Como não quero desiludir as pessoas que me fazem as perguntas mais engraçadas sobre o tema (e crêem que as bibliotecas ainda são esses lugares sombrios onde não se pode sequer respirar), prometo que vou tornar a deixar crescer o cabelo, de modo a poder enrolá-lo num carrapito bem antiquado, e abandonar para sempre as lentes de contacto para deixar as minhas 5 dioptrias brilhar nuns óculos fundo de garrafa. Talvez seja caso para rever também o meu guarda-roupa, não?
CLANDESTINIDADE
e secreto me sentes
quando
secreto me julgas.
Impuro me reconheço
quando
o nosso silêncio
são vozes turbas.
Dúbio é o desejo
quando
não é transparente
a água em que se deita
precavidamente.
Clandestinos somos
quando
o que somos
teme a face que pesquisa.
Os olhos são claros
quando
a superfície do espelho
é lisa.
Fernando Namora
Marketing
terça-feira, dezembro 05, 2006
A orientar a vidinha
quinta-feira, novembro 30, 2006
Pementos de Padron*
...* Uns pican outros non
terça-feira, novembro 28, 2006
Ide e comprai

O meio editorial nem sempre é só para amigos, como se diz, e um autor desconhecido pode conseguir que o publiquem, quando tem qualidade e é perseverante. A prová-lo está o meu amigo (para mim sempre Luís) Miguel Romeira que viu impresso o seu primeiro livro. Eu já li e recomendo. Deixo-vos um cheirinho da contra capa para aguçar a curiosidade da leitura ou dar uma ideia para presente de Natal:
“(…) um grupo de amigos, com mais de vinte anos que se debatem com os seus primeiros problemas de adultos.
A sua relação com a vida comporta sentimentos e sensações ambivalentes: são amigos e inimigos; são capazes de se apaixonar com fulgor e intensidade, para num momento seguinte se afastarem e comportarem com a maior das indiferenças. (…)”
sexta-feira, novembro 24, 2006
Estou viva e aconteço
Bom, tudo isto para dar um ar da minha graça e dizer que se aproxima mais um fim-de-semana de trabalho, por sinal bem animado. É que amanhã estou a fazer a cobertura do Circo Chen, onde o Castelo Branco se vai estrear. O homem tem andado louco com esta sua nova vertente de domador, nem quero imaginar amanhã!
Eu só espero é que este temporal dê um bocadinho de descanso. É que não me está nada a apetecer ter um final triste do género esmagada por baixo de uma tenda de circo com o Castelo Branco em pânico agarrado às minhas pernas. Deus me livre!
Bom fim-de-semana amigos!
quinta-feira, novembro 16, 2006
Pementos de Padrón *
... *Uns pican e outros non
(quando fazem a barba de manhã)
sexta-feira, novembro 10, 2006
Sexo para o fim-de-semana...
A chamada técnica da borboleta foi descoberta por um senhor que se chama Paulo Pacheco e está toda ela explicada num livro que se encontra já à venda e que se chama “A Arte da Borboleta Sexual”.
Para evitarmos corridas à pressa para adquirir um exemplar, deixo-vos aqui uma descrição resumida deste novo método. Então vamos lá:
Para começar, ele deve abrir os dois lábios internos da vagina, onde poderá verificar a geometria de uma asa de borboleta.(ah, ah, cá está ela!).
Para dar todo o prazer à parceira, o homem terá que fazer várias sessões contínuas de sexo oral. O mais importante é que o canal de ar produzido a partir da pressão vibratória dos lábios masculinos no clítoris faça com que o desejo dela seja contínuo e crescente. (Sim, também eu precisei de ler isto cinco vezes para perceber!)
Mas agora é que são elas. Ora vejam!
O homem, ao fazer sexo oral, terá de produzir um som semelhante ao de um besouro, soprando lenta, mas regularmente, enquanto acaricia a mulher com a língua. (Atenção, o som não é o de uma abelha, mosca ou mosquito, mas sim de um besouro! Fantástico não é?!)
Bom, o tal senhor diz que há outra forma de ajudar a mulher a gozar ainda mais que é colocando as axilas em cima das coxas dela, de forma a agarrá-la na altura em que ela atinge os orgasmos múltiplos. (Ainda não percebi muito bem esta parte).
E pronto, está feito. Não é bonito? Este senhor Paulo Pacheco não é um espectáculo meninas?
Agora vá pessoal, vamos lá a aproveitar o fim-de-semana para pôr isto em prática e depois contem coisas sobre as asas da borboleta.
É caso para dizer: "Este minete dá-te aaaaaaasas!"
quinta-feira, novembro 09, 2006
Pementos de Padrón *
* ... Uns pican e outros non
sexta-feira, novembro 03, 2006
Grande titerada!
Pois é... e ou muito me engano ou estou com inveja de muita gente que anda por aí. É que, mais uma vez, estou a trabalhar amanhã. Como se isso não bastasse tenho um serviço logo de manhã. Como se isto também ainda não fosse suficiente, trabalho também domingo.
Isto é que vai ser uma festa!
sábado, outubro 28, 2006
Consultório que tal 2
comboios de putedo
Parece-nos que anda à procura de festa grossa, mas olhe não é aqui, está bem? Vá bater a outra carruagem!
Consultório que tal
E o nosso primeiro ombro amigo vai para uma ilha que é um jardim, directamente para um, calculamos, ainda jovem e algo inconsciente, que chegou até nós através desta frase:
não compareci no centro desemprego
Realmente o dito centro é “de Emprego” a título figurativo, visto normalmente ser garante de mais desemprego, e imaginamos que não deve ser fácil viver na mesma ilha que o Alberto João… por isso amigo, respira fundo e arranja um atestado médico, os tais senhores não mordem nem dão empregos, e olha aparece por cá mais vezes!
Como dizia o Poeta
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou pra quem sofreu
Ai, quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ter nada, não
Não há mal pior do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra quê somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão
….
Toquinho e Vinicius de Moraes
sexta-feira, outubro 27, 2006
Uns sao filhos, outros...
Nãããããããoooooooo! Pois aqui a moçoila vai estar a trabalhar amanhã para que os meninos aí desse lado possam ficar a saber tudo o que se passa no mundo da televisão e do jet set. Ah pois é!
quinta-feira, outubro 26, 2006
A cuspir fogo
Aliás, devo confessar, e as pessoas que me são próximas sabem disto, que a única música que até hoje me atrevo a tocar na viola é o emblemático “Dunas”. Divirto-me sempre. O mesmo já não posso dizer das pessoas que me ouvem, mas isso levava-nos a outra conversa.
Bom, a verdade é que as músicas dos GNR dizem-me bastante por terem atravessado uma parte da minha vida que primou por ser parva e divertida.
Quantas vezes não se terminava um jantar daqueles bem regados de um vinho cuja marca era o menos importante, a cantar de faces rosadas aquela do “adoro o campo, as árvores, as flores, jarros e perpétuos amores...”. Não é demais!? E então aquela parte do “... todos os bichos do mato...”, “efectivamente”, e lá se seguia o “lá, lá, lá, lá lá”, em jeito de coro. Um show!
Mas pronto, lá está, o Reininho irrita-me. Irritam-me aqueles braços muito compridos ali a decorar o tronco, não suporto aqueles dois dentes enegrecidos ali sempre a espreitar, as gengivas à mostra quando se escacha a rir, aquele jeito meio de bicha mas sem o ser (ao menos que fosse), o tom de voz, e a forma pseudo-intelectual-brincalhão que imprime à sua oratória, sendo que de intelectual não tem nada e, de graça, nem um bocadinho. Enfim, o Reininho pode ser um porreiro, não o conheço, mas para mim há-de ter sempre aquele ar olheirento que dá vontade de lhe espetar com uma rodela de pepino em cima e aquele ar de quem cheira bestialmente mal da boca!
Cruel? Só um bocadinho...
quarta-feira, outubro 25, 2006
Dedicatoria a Luis Filipe Vieira (nao tenho acentos para titulos)
by Samuel Beckett
terça-feira, outubro 24, 2006
Isto ‘tá bonito!
A verdade é que nunca mais voltei a fazer desporto e, por vezes, tenho até já uma certa dificuldade em perceber se os meus músculos ainda estão vivos. Essa certeza vai-me surgindo infelizmente nas situações mais parvas.
É que por não fazer absolutamente nada, fico com os músculos doridos se ando um dia inteiro de ténis(!!), se num dia carregar uma caixa (!!), ou se num casamento dançar muito (!!). Impressionante não é? Imagine-se ainda que por ter tirado ontem uma folga e ter conseguido dormir mais um bocadinho fiquei com os músculos do pescoço dorido.
Isto está bonito está! Raios partam a alergia que não se dá a conhecer para eu lhe poder dar a volta!
sexta-feira, outubro 20, 2006
Qual é exactamente a parte de...
... que os distribuidores de publicidade não compreendem??
quinta-feira, outubro 19, 2006
A fazer ronha como gente grande
A verdade é que eu passo a vida a queixar-me de tudo, numa espécie de vertigem hipocondríaca remetida à realidade dos meus dias. Isto tudo para vos confidenciar que passei a manhã inteira a fazer que trabalhava que nem uma moura quando, na verdade, estou até agora em grande rambóia a ver sites de mobiliário, outros blogs, jornais diários. Enfim... de tudo tenho feito para não estar a fazer nada.
Esta tarefa seria até fácil se eu não tivesse o meu computador virado para o local de passagem das chefias. Ou seja, tenho que estar sempre atenta para que quando eles passem não vejam que ando nesta loucura.
De quando em quando, os colegas vão fixando os olhos em mim e eu respondo com um bufar em sopro contínuo como quem diz, “nunca mais é sábado, tenho trabalho p’ra caralho e força que é para isto que nos pagam!”. Do outro lado, chega um tom animador de quem se sente tabém atolado em trabalho até ao pescoço. Mal sabem eles que o meu bufar se prende com a lentidão que as páginas de sofás em canto demoram a abrir.
Toda esta ronha é boa, até à altura em que deixamos de ter coisas parvas para fazer. Os blogs já foram todos vistos, os sites também, os jornais online já foram lidos de uma ponta à outra e até dava jeito que nos dessem qualquer coisa para fazer. Uma coisa qualquer...
terça-feira, outubro 17, 2006
Não deixe as notícias sujar a rua
Este jornal é gratuito mas não é poluidor.
É para ler nos transportes, mas não é para deixar nos transportes.
Não deixe as notícias sujar a rua.
segunda-feira, outubro 16, 2006
WC divertido


Chamam-se “Hundertwasser's Kawakawa Toilets” e ficam em Kawakawa, na Nova Zelândia. Foram construídos em 1998, por inspiração do artista Frederick Hundertwasser, e devem ser os urinóis públicos mais coloridos do mundo. Parece que já se tornaram numa atracção para os turistas… pudera! Até estou a imaginá-los a beber uma cerveja para ajudar à festa, e a dizer: - Então, vamos lá dar a mija ao WC divertido. Traz a máquina!
sábado, outubro 14, 2006
Recuperação da informação
- coisas engraçadas sobre escutismo
- brincadeiras para carros para noivos
- flic-flac à rectaguarda
- inversão de papéis na sociedade
- mau odor nos pés
- músicas espanholas com castanholas
- bares de strip para homens
- tudo sobre ovelhas
- as feiras temáticas nas aldeias
- coisas ayurvédicas
- tatuagens de eclipses
Ora digam lá se este não é um blog multifacetado, onde todos encontram uma resposta às suas inquietações…
quinta-feira, outubro 12, 2006
Conversa de cama...
A questão pode parecer mesquinha à partida, mas não é. O raciocínio é simples. Eu gosto e preciso de dormir bem. E para dormir bem eu preciso de me esplanar na cama, não ter ninguém a respirar para cima de mim e muito menos a dar-me cotoveladas constantes durante a noite. Eu sei que nesta altura muitos estarão a dizer “mas o amor é isso mesmo, dormir abraçadinhos é que é bom”. Respeito! Mas o amor para mim não tem nada a ver com dormir encostada a uma ponta da cama sem sequer poder abrir um bocadinho os braços.
Feito este ponto da situação, acrescento então (que organizada que eu estou!) que para as pessoas que pensam como eu existem duas soluções: ou mandar fazer a cama por medida, o que é caríssimo!!; ou procurar, e procurar e procurar...
Ok! Consegue-se encontrar “A” cama. Ela tem um metro e oitenta por dois metros e vinte e dá para cada um dos elementos do casal estar deitado com pelo menos UM dos braços esticados perpendicularmente ao corpo. Nada mau, hã?! Até aqui tudo bem, não fosse o facto de depois não haver lençóis daquele tamanho. Porquêêêêê?
Fora os casais que fingem que gostam de dormir com um corpo morto ali ao lado sempre a empurrar e sempre a acordar-nos. Fora! Viva as camas de 180 por 220, VIVA! Viva à liberdade de movimentos durante o sono! Viva a inalação de oxigénio em vez de dióxido de carbono! VIVA!
quarta-feira, outubro 11, 2006
Qual e a ideia?
A solução nestes dias passa por um almoço de fast-food num centro comercial pouco movimentado. Tão pouco movimentado que as mesas estão todas vazias e, com tanto lugar, com tanta cadeira, vem logo um caramelo sentar-se de frente para nós todo contente porque acha que descobriu o lugar da vida dele.
Uma pessoa desespera a pensar “porra, estava aqui tão sossegada e tem que vir este gajo sentar-se na mesa em frente e virado para mim”. Qual é a ideia?
Passo o resto da refeição irritada e a tapar a boca com um papel enorme onde se embrulha a sandes. Ele mal consegue ver a minha cara porque faço questão de lhe mostrar que fiquei incomodada com aquela “feliz” ideia.
O tipo tem assim cara de Trás-os-Montes (ou seja, patilha e face rosada), é magro e usa um fato que é dois tamanhos acima. Resultado? A abécula levanta-se para buscar um copo de plástico e reparo que as calças atrás estão todas cheias de pregas, tal é a quantidade de tecido a mais todo enroscado por baixo do cinto. Não aguento e desato num riso. Nessa altura pensei que poderia ser qualquer coisa para os apanhados, mas depressa percebi que não. Aquilo existia mesmo e anda por aí à solta como se não houvesse amanhã.
Qual é a ideia? A pergunta repetia-se na minha cabeça, enquanto desolada olhava para a quantidade de mesas e cadeiras vazias. Terminei a refeição num ápice e pus-me dali para fora com a sensação de ter estado numa praia da Costa, em dia de maré cheia, com um casal de velhos com os pés em cima da minha toalha... e com tanto espaço à volta!! Irra!
terça-feira, outubro 10, 2006
Francisco
segunda-feira, outubro 09, 2006
Jantares em dia de bola
Começa logo pela escolha do restaurante. Somos nós a perguntar "então onde é que queres ir?" e eles a deitarem os olhos para o relógio para perceberem se ainda dá tempo de ir àquele lá mais à frente que tem um ecrã maior, ou se vamos ter de ficar mesmo ali pelo da esquina que tem a tv em cima do balcão e semi-tapada por um porquinho de gorjetas.
Enfim, nós bem tentamos dizer que o que nos apetecia mesmo naquele dia era comida paquistanesa, mas a lição está bem estudada e naquela noite nunca dá, "preferia uma coisa mais leve".
O que é mais irritante é que eles julgam que não nos estamos a aperceber de que naquele momento estão mais interessados em olhar para uma bola do que para duas (!piada com ordinarice que remete para as mamas). Está-se mesmo a ver. Quando se entra no restaurante e se vê que em todas as mesas eles estão sentados em frente ao televisor e elas de costas, é coincidência. É, é por acaso! E como não queremos ficar a destoar também nos sentamos de costas para a televisão, deve ser algo a que eles chama de solidariedade feminina.
Há uma vantagem no meio disto tudo, é certo. É que eles passam todo o jantar entretidos e não temos que levar com as conversas de chacha de "o teu lombinho está mais mal passado que o meu, vê lá se queres trocar", ou aquela coisa que fica tão mal nos homens que é "já venho, vou ali espreitar as sobremesas". Argghhh!
Por outro lado, como estão tão embrenhados a ver a bola ali de um lado para o outro enquanto fingem estar a prestar atenção ao que estamos a dizer, podemos confessar-lhes que os traímos, pedir nibs, dizer-lhes que são uns imbecis de todo o tamanho... tudo. Eles vão acenando com a cabeça e vão soltando uns "exacto" e uns "pois".
Engraçado que comecei este texto a dizer que jantares em dias de bola são do pior e agora já me estou a convencer do contrário. Hummm! quando é que é o próximo jogo do Benfica, para eu reservar mesa?
Bom início de semana!
sexta-feira, outubro 06, 2006
A minha amiga Gui...
Isto tudo para partilhar convosco que eu a Gui já não nos encontramos carne com carne há cerca de quatro meses!! (Mais uma vez não estou certa destas contas, mas não estamos juntas há muito tempo)
Um dos pontos de contacto, para além dos telefonemas em que dizemos sempre que temos de nos encontrar para falarmos, é precisamente este blog. É certo que o meu registo de escrita dá para a Gui ficar a saber mais coisas sobre o que se passa na minha vida, mas acreditem ou não, e apesar de na sua escrita a Gui raramente focar aspectos da vida pessoal, consigo perceber se está bem, ou se está mal, pelo tipo de coisas que escreve.
Agora, quando não escreve é que é pior! Sinto mais a distância...
quarta-feira, outubro 04, 2006
E faltam tres
Enfim, lá comi aquilo e agora estava aqui a pensar que já estamos em Outubro. Ou seja, faltam três meses para acabar o meu contrato precário neste grupo empresarial e esperar que o destino, mais uma vez, me diga o que fazer. A verdade é que, não fosse o dinheiro, a vontade de estar aqui é pouca. Mas a vontade de estar em qualquer outro sítio também é pouca. Sou preguiçosa e nasci já assim. Não gosto de trabalhar e pronto!
Abraços grandes e aproveitem bem este feriado maravilhoso que se avizinha e que já parece estar a ir embora.
quinta-feira, setembro 28, 2006
Portugal faz sentido
… E, segundo consta, mandado plantar há cerca de 400 anos…
terça-feira, setembro 26, 2006
A maquilhagem
E a verdade é que nessa altura todas as senhoras iam trabalhar maquilhadas. Hoje isso é quase impensa´vel. Experimentem põr um eyelinerzito ou um batôn e vejam o que acontece. Começam de imediato a soltar uns "elá! Isso hoje promete!" ou então "onde é que é hoje a ida?"... Irritante, né?
Enfim... como já começo a ficar entediada com os constantes comentários à forma como me visto, aos colares que uso, ou à forma como me penteio, nem lhes dou azo para mais "piropos". Ando aqui cheia de cieiro mas Deus me livre de põr um glossezito... iam logo pensar que ia para a ópera ou coisa assim! Gajaaaaaaas!
domingo, setembro 24, 2006
Provérbio italiano
sábado, setembro 23, 2006
Things that such
THINGS THAT SUCH - Nothing that if to calhar has not read before. Everything what about any height they had never thought to come to read.
E o que dizer destes 2 maravilhosos posts assim seguidinhos?... Lindo!
Alguem explains me...
... the logic of the short cantos calls?Then but to that it has some logic? A pass of caca a quince any não.fazer nothing of skill with the ball. Then it is not very better to mark the cantos to the old fashion, there for the way, the granary, and to see if has a matulão that goal inside the ball of the beacon?
Already somebody marked one golo in the sequência of one sings short? It does not seem me!
Today, nao to lose...
... Jose Alberto kings, for the 22 hours, livens up Meirinhas, in Pigeon house.
* what valley is that my life never is a tédio!
sexta-feira, setembro 22, 2006
Imagine...
Então a vida não se fazia muito melhor se não houvesse esta coisa da pressa? No meu trabalho dizem-me que tenho obrigatoriamente de trabalhar sete horas por dia. E é isto que me irrita. Existem horas certas para trabalharmos, mas para dormir ninguém quer saber. Devia ser instituído que cada um de nós deveria dormir obrigatoriamente oito horas por dia. Deitávamo-nos às três da manhã? Não há problema: acordamos só às 11. E por aí fora. Então não vivíamos num Mundo muito melhor se assim fosse?
Imagine there's no hours...
it's easy if you try...
terça-feira, setembro 19, 2006
Super-Anette - O Regresso
Bom, voltando a falar de coisas normais, estou há poucas horas no local de trabalho e ainda não consegui deixar de pensar em ir para casa. Mas vou deixar de me lamentar senão ainda pensam que eu não gosto de estar na imprensa cor-de-rosa.
Resumo da semana de férias:
Chatear o namorado de tal maneira que o obrigo a pensar vezes sem conta se é mesmo comigo que ele quer ficar.
sexta-feira, setembro 08, 2006
So a mim...
Bom, entro, faço o meu servicinho, tátáti, pá pá pá, e toca de sair. A porta não abria. Pânico! Não tinha telemóvel e a casa-de-banho não podia estar mais escondidad de tudo e de todos. Claro está que como gaja que sou, comecei aos berros para me tirarem dali e a bater com a porta.
Nada! "Eu não acredito que vou ficar aqui esquecida numa casa-de-banho do Vitória!!!" Pensava eu. Estava eu no auge da minha histeria, quando oiço uma voz grossa a paerguntar se precisava de ajuda. Estava salva por um atleta que andava por ali a fazer voltas de corrida de castigo.
Ufa!
quinta-feira, setembro 07, 2006
Iupiiiii!!
quarta-feira, setembro 06, 2006
terça-feira, setembro 05, 2006
Ai, ai
(Desabafos de uma trabalhadora que este ano ainda não teve direito a férias e que passa os dias de um lado para o outro em serviço debaixo de um sol abrasador que deixa a roupa toda colada os pés escorregadios e provoca quebras de tensão)
P.S. - Hoje vou pedir férias ao meu patrão. Será que ele vai nessa? Fique para ver e não perca novidades... ainda hoje.
domingo, agosto 27, 2006
Ciao Italia!
quinta-feira, agosto 24, 2006
Alguem me explica...
Então mas aquilo tem alguma lógica? Um passe de caca para um marmelo qualquer não fazer nada de jeito com a bola. Então não é muito melhor marcarem os cantos à moda antiga, lá para o meio, para o granel, e ver se há um matulão que meta a bola dentro da baliza?
Já alguém marcou um golo na sequência de um canto curto? Não me parece!
segunda-feira, agosto 21, 2006
Hoje, a nao perder...
*o que vale é que a minha vida nunca é um tédio!
quinta-feira, agosto 17, 2006
O estraga casamentos
Bom, ele ia a passar ao pé de uma igreja onde estava a decorrer um casamento. Vocês não vão acreditar, mas não é que os convidados abandonam por completo a cerimónia para se atirarem aos pés do Emanuel? Pior mesmo foi quando a noiva o viu. Largou o noivo, atirou o bouquet e lá saiu ela disparada em direcção à cara laroca do Emanuel para lhe pregar uma beijoca. E o noivo, desgraçado, plantado lá em cima no tapete vermelho à espera que a mulher voltasse para finalmente poder levar com o arroz no trombil. Isto vai bonito, vai!
Hoje à noite, pelas 22 horas, Mónica Sintra nas Festas do Mar, em Cascais. Eu vou! (que remédio, trabalho é trabalho!)
quarta-feira, agosto 16, 2006
Nao há nada pior...
domingo, julho 30, 2006
Férias Grandes

Não tivesse eu um teste amanhã e dizia-vos quem é que já estava a caminho das férias… Mas assim farei jus ao meu nome de vera tuga e vou para o Algarve no dia 01! Aguarda-me Tavira, a Formosa, de quem vou matar saudades por uns dias e… doppo andiamo noi, eu e a GranMarta, passear por terras de Itália num itinerário que se esboça deveras interessante.
A minha imaginação já voa para férias, tomo banhos de mar, de sol, conheço novas terras, gentes, renasço!... mas antes ainda tenho de dedicar umas horas a classificar documentos com temas tão maravilhosos como: “A ética individual e a ética profissional em tempos de guerra” ou “Dialectos crioulos de base francesa na América do Sul”.
domingo, julho 16, 2006
- Oração - (Navajos)
Feliz com abundantes nuvens negras possa caminhar.
Feliz com abundantes chuvas possa caminhar.
Feliz com abundantes plantas possa caminhar.
Feliz por uma senda de pólen possa caminhar.
Feliz possa caminhar.
Como aconteceu em dias distantes possa agora caminhar.
Que defronte de mim seja tudo belo.
Que atrás de mim seja tudo belo.
Que debaixo de mim seja tudo belo.
Que por cima de mim seja tudo belo.
Que derredor de mim seja tudo belo.
Belo belo acaba aqui.
Belo belo acaba aqui.
Poemas Ameríndios
(poemas mudados para português por Herberto Hélder)
sexta-feira, julho 14, 2006
Desculpas, justificações & promessas
Ai, tanta coisa que vos queria dizer, mas só me resta desculpar-me pela ausência e agradecer principalmente à Ana, que tem mantido o Coisas que tal em efervescência. A mesma Ana com quem troquei prendas neste Natal (que não vinis e anti-celulítícos, heheheh) e com quem trocaria agora uns abracinhos, tais são as saudades e vontades de conversas sem ser telefónicas :-)
O curso de documentação e biblioteca que estou a tirar tem um ritmo extenuante, e a quantidade de informação que consigo absorver consome-me tempo e neurónios, e deixa-me sem imaginação para escrever. - O que não deixa de ser uma pena, pois certas coisas que aprendo e algumas personagens que entretanto conheci (entre colegas e formadores) davam belos “materiais de post”…
Mas a verdade é que eu gosto mesmo disto! E quando, como há bocadinho, espreito um ou outro arquivo, escangalho-me a rir com as peripécias da Ana no basket e dá-me a nostalgia das minhas férias do Verão passado em Barcelona; vem-me a lagrimita, pronto, o que é que querem? e sinto-me apegada a este recurso electrónico, a estes links amigos que continuo a visitar (quase) diariamente, embora tenha deixado de (sempre) comentar religiosamente. Isto tudo para dizer que, apesar das férias que se aproximam, oh yeah!!, prometo voltar mais assiduamente.
Como odeio bombas de gasolina
Uma pessoa anda ali a ultrapassar camiões e trotinetas para depois os vermos passar todos contentes enquanto aguardamos que o fulano da frente se decida a acabar de atestar o depósito. Nem de propósito, calha-me sempre à frente o tipo-que-faz-questão-de-atestar-o-depósito.
Depois temos de desligar o carro, sair e enfiar a agulheta e ficar ali a olhar para o ar enquanto o fulano que está no carro atrás não se cansa de nos mirar as pernas e os decotes. É que a ida é para a praia e a roupa não é a mais adequada para andar ali no meio da BP ou da Repsol. Enfim, o carro decide ficar sem combustível sempre nas piores alturas. Ou quando vamos para a praia, ou quando estamos em alta produção para a noite ou - o pior de todos - quando estamos a caminho de um casamento.
Ah e ainda há aquela parte em que temos de ir pagar envoltos num cenário recheado de chocolates e chocolatinhos à nossa volta. E como se não bastasse esta prova de fogo à dieta ainda temos de decorar o número da bomba e a quantia que pusemos e de que combustível. Ahhhh... que cansaço. Tirando a parte de andar meia hora mergulhada dentro da mala à procura do cartão dos pontos, essa até é a parte boa. À conta disso já tenho uma mini-picadora fabulosa que vai fazer brilharetes na minha cozinha.
Podia continuar aqui cheia de argumentos para vos explicar o ódio que tenho em abastecer. E é por odiar tanto que acho que devia haver um serviço ao estilo telepizza mas para o combustível. Não era tão bom? A pessoa ligava, eles iam lá a casa com uma camioneta cheia de gasóleo e tratavam do assunto. Então não era demais!? E até podia haver promoções do género, "por mais cinco euros em combustível também lhe enchemos os pneus". Ai, alguém que leve esta ideia avante, pleeeeeease!
quinta-feira, julho 13, 2006
O drama, o horrooooor
Em todos os gabinetes há sempre uma ovelha ranhosa que fica muito incomodada com o "frio" que o ar condiconado faz e que acaba por obrigar os restantes dez caramelos a sentarem-se ao computador com um pingo de suor sempre a ameaçar cair pela cara. Isto para falar no Verão, porque no Inverno também há sempre um troglodita que acha que não está frio nenhum e que aqueles estalidos que se ouvem como barulho de fundo é a rádio a passar música espanhola com castanholas e não os dentes dos colegas a bater de frio. Enfim...
No sítio onde trabalho existe um interruptor por detrás da porta para o ar condicionado. Como nem todos estão satisfeitos, os dias passam-se entre uma verdadeira guerra do liga e desliga o ar condicionado. É engraçado ver que até já existem estratagemas para desligar aquela coisa sem dar nas vistas. Eu estou num lugar privilegiado para ver isto tudo e é um fartote. O calor que se lixe, esta novela arrefece o cérebro a qualquer um.
quarta-feira, julho 12, 2006
So me acontece a mim... e foi assim
É que ocupava, sei lá, mais ou menos este tamanho e eu só tinha este espaço vago. O que é que eu fiz? Exactamente, virei-me para ela e fiz-lhe assim. Só que ela também não vai de modas, pega numa caneta e vem directa a mim com esta atitude assim... Estão a ver o que eu não me passei!! Fiquei completamente em brasa e com os nervos até fiquei com a boca assim. Bom, a verdade é que não me deixei levar pelas ameaças e, quando ela menos esperava, levo a mão atrás para tomar balanço e faço isto. Ficou meio atordoada, tinha os olhos já assim, quando eu lhe faço isto... tal e qual. Bem, ficou com um hematoma deste tamanho e com este aspecto.
Remorsos, eu? Nã! Então digam-me lá que ela não estava a pedi-las!
terça-feira, julho 11, 2006
Sou fraca!
segunda-feira, julho 10, 2006
Tenho fome!!
Na verdade, o que o meu corpo começa desesperadamente a pedir é pizzas, massas com muitos molhos, batatas fritas com ovo estrelado, bacon frito, bolos com cremes muito doces e brigadeiros e coisas assim. Estou cheia de fome e à minha frente tenho daquelas bolachas redondas, grandes, de arroz integral (que parecem pipocas esmagadas) e um iogurte magro. Arghhh! estou farta, hoje quero uma pizza bem grande, com salame e a transbordar de queijo derretido. É, é isso que eu quero e é isso que eu vou ter!
sexta-feira, julho 07, 2006
quinta-feira, julho 06, 2006
Carta aberta a...
Acho que o blog não era o melhor local para lavarmos roupa suja natalícia mas já que insistes, cá vai: realmente não tive tempo para procurar a prenda perfeita e aproveitei um vinil que me saiu na quermesse da feira da Abraço. Mas também não sei porque é que me ofereceste um creme anti celulite, portanto em relação a más escolhas de presentes estamos conversadas, não te parece? Esqueçamos tudo isto e passa lá em casa. Não terás de encarar o Rudolfo, morreu electrocutado quando o vizinho instalava uma parabólica para assistir aos jogos do mundial. A partir de agora a porta da gaiola fica sempre fechadinha.
Beijos,
Gui
P.S. - Já agora, nos aniversários continua a haver presentes ou não?
terça-feira, julho 04, 2006
Carta aberta a...
Eu sei que nem sempre fui o teu melhor ombro amigo, mas desde já começo por te dizer que não merecia a falta de respeito que me demonstraste quando no último Natal nem sequer passaste lá em casa para me levares uns sonhos... umas filhós...
Também sei que o Natal há muito passou e que já deveria ter tratado deste assunto contigo, pessoalmente. Mas a dor e o ressentimento são tantos que até me falta a coragem de te encarar.
Quando no Natal de há dois anos te dei a entender que a amizade que actualmente temos não obriga à troca de prendas, estava longe de imaginar que nem sequer à minha porta te ias chegar.
Só te disse aquilo porque imaginei que sentias a mesma angústia que eu quando, calcorreando lojas atrás de lojas, sentia que não convivia contigo o suficiente para um presente meu poder arrancar-te um sorriso fácil na noite de consoada. Com ou sem presente, o sentimento de amizade manter-se-ia o mesmo, apenas sem esse lado material.
Lamento que as coisas tenham seguido este caminho e devo dizer-te que, à tua espera, tive sempre um cestinho de nozes, como tu gostas. Não me peças é para ir eu à tua casa, sabes que não suportaria olhar para o Rodolfo.
abraço,
Ana
P.S.: É verdade, detestei o último presente de Natal que me deste. Só uma pessoa que não convive comigo iria oferecer-me um disco de vinil quando eu já nem tenho gira-discos.
terça-feira, junho 27, 2006
A minha vida vai mudar
Uma desgraça, ou não! Enfim... a minha situação profissional encontra-se novamente débil e cada dia que passa pode trazer uma surpresa. não há nada mais angustiante do que a espera.
E não há nada mais angustiante do que não saber o que lá vem. Uma vantagem eu levo sobre mim mesma. Sou uma mulher de decisões o que, por outro lado, cria uma maior angústia. É que não levo muito tempo a decidir mas depois ando ali "ai, ai,será que fiz bem?".
E pronto... a espera continua. Desculpem a minha aus~encia e desculpem este regresso cheio de coisas abstractas que podem não querer dizer nada mas o Coisas que Tal tem destas coisas... que tal?
sexta-feira, junho 16, 2006
E se de repente um desconhecido…
E se de repente um
- Posso oferecer-lhe um café?
dito a medo
e depois um
- Vamos sonhar alto!
à boca cheia
à luz despida
Descubra o que faz falta a este blog…
- maquilhagem nova?
- um tapa-olheiras?
- pilhas recarregáveis?
- Imodium?
- Guronsan?
- treinadores de bancada?
- deixar jogar o Mantorras?
(atribua 3 pontos a cada resposta positiva e descubra o resultado assim que eu o descobrir)
Coisas soltas
sexta-feira, junho 09, 2006
Estrella fugaz
quarta-feira, junho 07, 2006
Começamos mal

Pois é, ainda faltam uns dias para a selecção portuguesa se estrear no Mundial com Angola e já começámos mal. Tudo graças ao Caneira que faz parte da lista dos jogadores mais feios a participar no Mundial. Tinha de ser, não é? Tinhamos de ter lá uma ovelhinha negra a manchar o nosso orgulho nacional. Pronto, verdade seja dita, o rapaz ficou em último... mas não interessa porque está lá. E também... é assim... tem aquele nariz um pouco alongado... ok, a boca é da largura do nariz...sim, tudo bem, os olhos são pequeninos, muito juntos e aquela junção do cabelo nas orelhas é de bradar aos céus, mas caramba, será que ninguém conhece o Petit?!
Boas notícias: para nos salvar a honra, o Figo lá aparece entre os jogadores mais bonitos. Mas como também está lá o Kaka e o Adriano do Brasil, o Bocanegra dos E.U.A e até o Ballack da Alemanha, a coisa não é de fiar.
Saudações mundialescas. Está quase!
segunda-feira, junho 05, 2006
Citação que tal
Aqui há anos, um presidente do Sporting, culpou o «sistema» por todos os males e podres do futebol português. A expressão fez escola. E, se houvesse prisão perpétua em Portugal, e o sistema, esse culpado de todos os crimes, tivesse o azar de ser apanhado, nunca mais via a luz do dia. O próprio país é uma espécie de sistema, e o seu atraso é, por assim dizer, sistémico.
(...)
Filipe Luís in VISÃO
sexta-feira, junho 02, 2006
A cada canto seu Espírito Santo
Pega lá um ganda beijo 'miga, agora que juntaste a "balzaquiana" ao teu léxico .. hehehee
- Tenho uma gaveta, não sei que lhe faça nem sei que lhe meta
quinta-feira, junho 01, 2006
Bloqueio mental
A produtividade durante a manhã até nem foi má, mas a quebra para o almoço foi a desgraça total. Estou há dus horas a dizer que vou começar a escrever uma notícia e no último segundo invento qualquer coisa para fazer.
Já fui à casa-de-banho, já fui à procura de pastilhas nas outras secretárias, já viajei no shared music do iTunes mil e uma vezes, arrumei uma das minhas duas gavetas, olho para o lado, faço chamadas para amigos e neste momento decidi ir escrever no blog. Estou naqueles dias que só lá para as seis da tarde é que começo a bombar, já sei como é e não há nada a fazer!
A seguir a isto acho que vou outra vez ao iTunes ou então à casa-de-banho e a seguir ainda posso arrumar a segunda gaveta. Enfim... com tanto trabalho em cima da mesa hei-de arranjar alguma outra coisa para fazer.