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sábado, dezembro 22, 2012

terça-feira, dezembro 18, 2012

Tudo bem

O puto charila já está a melhorar. Eu ando KO, mas também hei de ir ao lugar. Bjs a todos.

domingo, dezembro 16, 2012

E vamos para o último dia de tratamento

O Rodrigo está melhor, mas pouco. A única coisa que mesmo assim acalmou foi a tosse, ok, também não tem febre. Mas continua tão congestionado Jesus. Amanha já é o quinto dia de tratamento, o último, e se não melhorar terei de regressar ao médico. Ó sina minha.

quinta-feira, dezembro 13, 2012

Ó tempo passa depressa

Tenho o Rodrigo muito doente. Tosse e ranho, como nunca esteve. Ontem, estava a ter um dia cão quando me ligaram da escola a dizerem que ele não estava bem. Eu estava de mãos e pés atados no trabalho e lá me safaram mais uma vez os meus pais. A meio da tarde tiveram de levá-lo às urgências porque já estava com dificuldades em respirar. A noite foi de santo António, hoje não fui trabalhar e a ver vamos o que me reserva esta noite. Já está medicado, mas respirar não tem sido tarefa fácil para ele. Depois tem febre, depois vomita, não tem fome, não gosta dos remédios, o ranho cai-lhe em pinga... tadinho, está a passar mesmo um mau bocado. Neste momento só consegui mesmo que ficasse a dormir no sofá, mas tenho tanto medo que ele caia para o chão... Ó baby, tu melhora, para voltares aos teus dias de glória.

terça-feira, dezembro 11, 2012

No circo

Já levámos o Rodrigo ao circo. Aguentou-se até ao início da segunda parte. Nada mau, hein? O que lhe ficou má memória: os leões, as luzes, o carrossel. Dia 20 segue-se outra sessão, mas visto que já não existirá o factor novidade, aponto para que se aguente até ao meio da primeira parte. Ah, esqueci-me de contar que o motivo da saída foi ele querer, porque queria, brincar junto ao fosso que há por baixo das bancadas do circo e insistir para que não o agarrássemos.

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Desafios

Ainda estou a adaptar-me ao novo trabalho e não tem sido fácil passar aqui no burgo.
Ora pois então vamos cá ver. Para além de eu ter uma conjuntivite em cada uma das vistas (tão bom, não é?), tudo está bem. O Rodrigo diz cada vez mais palavras e já percebeu que pode usá-las para passar informação. Mas a gritaria continua, em especial com os meus pais, tadinhos, que chegam ao fim do dia com a cabeça em água. Os miúdos são mesmo do caraças. O Rodrigo leva a tarde a moer-lhes a cabeça para andar a mexer nos estores. Comigo, nem se chega aos ditos. Às vezes lá se lembra que eles existem e olha para mim como que a perguntar se pode mexer. Eu digo-lhe que não e ele acata. Com os avós é berreiro de meia noite, atira-se para o chão, esperneia, bate... E leva a dele avante. Mas sempre aos gritos. Tenho de pensar em qualquer coisa para colocar nos estores de forma a que ele não possa fazê-los correr. Mas não me ocorre nada que não seja muito parvo e que não impeça que mexamos neles quando for preciso.
Entretanto, haverá festa de Natal na escola e lá veio o pedido da ordem. Desta vez é preciso que o Rodrigo leve uma camisola azul marinho. Que raio. Azul marinho! Nem sei o que é azul marinho. Depois do dinheiro para as fotografias, da venda das rifas e dos bens de primeira necessidade para os pobrezinhos, lá chega um pedido da escola que vai arrumar comigo. Como é que vou ter tempo para até amanhã à noite andar a palmilhar lojas em busca da camisola perdida? Como? Olhem, não sei o que se vai passar, mas não me chame eu Anette se p miúdo não vai para a escola quarta-feira com uma camisola azul marinho. Não será turquesa, nem azul céu, nem azul petróleo, será... azul marinho, seja lá o que isso for.

segunda-feira, dezembro 03, 2012

Fase má

O Rodrigo anda aos berros e bate. Anda nisto há quatro dias e fá-lo sem razão aparente, o que nos deixa preocupados. Já experimentámos falar com ele calmamente, ignorar, tentar distraí-lo, pô-lo de castigo... e nada. Os episódios são desesperantes. Faz isto com familiares muito próximos, com quem tem muita confiança, e com crianças. Grita sem ser contrariado e a médica, um dia antes disto começar, tinha precisamente perguntado se ele gritava sem razão aparente. Ao que dissemos que não na altura. Xiça, vínhamos todos contentinhos com o resultado da última avaliação, ora tomem lá que é para não andarem com esse sorrisinho parvo.
Enfim, agora é esperar mais uns dias para ver se a coisa acalma, não vá ser apenas uma irritação grandinha por andar constipado e a Actifed.
De qualquer modo quero deixar bem claro a todos os vizinhos do prédio: não, não queimamos o nosso filho com ferros em brasa; não, não criámos um monstro que faz tudo o que lhe apetece.