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quinta-feira, fevereiro 28, 2013

quarta-feira, fevereiro 27, 2013

Novo método. Será que resulta?

O meu exterminador implacável versão mini continua a bater nos meninos da sala. E para tentar que o Rodrigo não o faça, a educadora criou uns autocolantes de bom ou mau comportamento para ele colar na bata ao fim de cada dia de escola, consoante se tenha portado.
Hoje foi o primeiro dia... e levou logo com uma cara triste, pois bateu em duas meninas. Quando cheguei junto a ele mostrou-me logo, contando-me que se tinha portado mal. A educadora e eu já combinámos com ele que amanhã, para trazer o autocolante da cara a sorrir, não poderá agredir ninguém. Ele não diz que sim nem que não, apenas vai repetindo o que lhe dizemos e manifestando a vontade de ficar com um autocolante com a cara contente. Estou desejosa de saber se resulta. É que se sim, faço já um lote deles cá para casa. O castigo (ficar sentado no sofá do seu quarto um pouco de tempo sozinho e sair só sob as nossas ordens e depois de pedir desculpa) não tem resultado muito bem. Ele colabora tão eficazmente na reprimenda (fica sossegado, sem chorar) que às vezes quando lhe dizemos "pára já com isso, ou queres ir para o castigo?" ele diz que sim, que quer. Eh eh. Bem, agora é fazer figas e aproveitar para pedir desculpa aos pais da Matilde e da Leonor, as duas crianças hoje "abençoadas" pela mão pequena mas pesada do Rodrigo.

terça-feira, fevereiro 26, 2013

Coisas difíceis de ouvir

Já antes havia sido dito aos meus pais. Hoje fui eu que ouvi. Quando cheguei à escola para buscar o meu filho, a educadora e a terapeuta da fala conversaram comigo por causa do congestionamento nasal do Rodrigo, que é muito constante. Nesse contexto, alertaram: "Ele cheira muito mal mãe", disseram. Fogo, que cena. Eu sei. Quando está mais constipado o Rodrigo fica mesmo com mau hálito, mas eu já questionei a otorrino dele por causa disso e ela disse-me que isso era normal nos miúdos que andam sempre com muitas ranhocas e inflamações no nariz. Que é o caso. Mas hoje, perante aquela chamada de atenção, começo a ver que, afinal, não será assim tão normal. A educadora, por exemplo, trabalha há anos com miúdos. Será que apenas o meu fica com aquele cheiro? Estão a ver aquele odor a febre nos miúdos? Pois o meu tem muitas vezes. Que aborrecido para ele, não? Quero que ele seja cheiroso, tadinho. É que mais um ano e os putos começam na onda das alcunhas e lá fico com o "doninha" a entrar triste em casa. Eu farto-me de pôr soro no nariz, todas as noites toma uma colher de sopa de Zyertc por indicação médica e muitas vezes leva ainda com as gotas de neo-sineferina. Caramba! Mais não posso fazer. De qualquer forma vou aguardar os exames que ele fez agora no otorrino e marcar uma consulta com a pediatra, para ver o que ela aconselha. Já agora, halls ou smints para crianças de três anos, há?

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

Estou de férias...

... e por isso, depois da escola, levei o Rodrigo ao Oceanário. Até aos três anos eles não pagam. Adorou.








domingo, fevereiro 24, 2013

Diversão na cozinha

Segui o conselho de uma das leitoras e há dias fiz com o Rodrigo as bolachas de chocolate da bimby. São boas, boas e ele divertiu-se à grande com o rolo da massa e a cortá-las em bolas.

sábado, fevereiro 23, 2013

Assim sim

Agora que o meu filho se tornou num ser social (basicamente está uma Maria vai com as outras), posso finalmente descansar quando venho aos meus sogros. Ele agarra-lhes na mão e desbrava a casa toda. E eu tipo rainha, como já não o era há dois anos, no sofá, a ver televisão sem ser às três da manhã.

Agora a sério

Regresso a este meu espaço em força após um período da minha vida um pouco mais atribulado... mas está tudo bem.

Ora então, vamos lá ao meu tema preferido: o meu filho Rodrigo, três anos e meio.

O puto já está mesmo a falar! Pais de toda a parte e mais alguma que têm pequenos que estão atrasados na fala: calma e persistência. Com a terapia adequada e muita estimulação a coisa dá-se. Mantenham a esperança em alta e inspirem-se no caso do Rodrigo para que não deixem de acreditar que mais tarde ou mais cedo eles começam a falar.

Mas agora que fala, já não precisa de mim nem do Zé para lhe enumerarmos coisas, como letras e números, as suas grandes obsessões desde bebé. Fá-lo sozinho e nessa área acabamos por perder um pouco o controlo.

Tanto que vamos voltar a dar-lhe a risperidona que deixou de tomar em Dezembro. É que gradualmente tem regressado às estereotipias, bem como ao comportamento muito agressivo.

Conta em voz alta até cem, vezes sem conta, e adormece sempre comigo a contar. Normalmente adormece no tempo de eu contar até ao cem duas vezes, com uma melodia que inventei. Durante o dia só quer saber de algarismos e mesmo quando lhe leio histórias já nem liga muito ao enredo, mas antes aos números das páginas. Sabe o dia em que nasceu, bem como os aniversários de todos os familiares mais chegados; sabe a idade de cada um de nós; desenha até ao três; faz birra para ser ele a programar os minutos da bimby ou do microondas; mexe no volume da tv para ver os números baixar e subir; sabe quanto calça... tem três anos e meio. Com as letras é mais calmo, mas durante o dia também diz o abecedário muitas vezes, não conseguindo apenas dizer o J.

Já para não falar que está muito mais impulsivo. Voltou a bater-nos e recentemente os ataques de fúria têm sido muito agressivos. É muito mimoso, mas quando é contrariado vira um bicho e damos por nós a prender-lhe os braços e as pernas para não nos magoar nem se magoar a ele. Acaba por ficar sozinho numa divisão para acalmar, o que acaba por acontecer.

Ou seja, por muita vontade que eu e o Zé tenhamos em que ele se veja livre de remédios (por conselho médico, obviamente) é incontornável que neste momento precisa deles.

De um modo geral, é um puto muito esperto, socialmente está impecável, é afectuoso e, como já fala, está naquela fase de ter saídas que nos deixam a rir. Mas pronto, venha de lá a risperidona, que para já ainda precisa.

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

O carnaval

O Rodrigo foi de Mickey. É uma das coisas que sabe dizer, o fato é confortável, quente e ele divertiu-se imenso. Vinte e cinco euros e fez-se a festa. Ainda bem que a escola não se pôs com exigências em termos de máscara, que eu esta semana bem vi as minhas colegas aflitas com os cortes e costuras a que se viram obrigadas por causa dos carnavais temáticos.

Espero que os vossos também se tenham divertido. E vamos continuar com a festa que ainda há muitos desfiles para fazer no fim de semana.

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Feliz

Há muito que a queria e foi desta. A bimby é o novo bebé cá de casa e em apenas dois dias tem feito as delícias de todos. Principalmente as minhas, que faço um brilharete às refeições com muito menos trabalho e mais diversão.

Aproveitei uma campanha espectacular que decorre até dia 14 e cá está ela, pronta a bimbar.



sábado, fevereiro 02, 2013

Truz truz

E quem vem a minha casa amanhã, quem é? Essa grande querida que dá pelo nome de senhora dona Bimby. Eu, mesmo sem demonstração, já estou convencida (há anos, diga-se) agora só espero que entre ela e o Zé se dê início a uma bela amizade. Até dia 14 de Fevereiro há uma campanha especial e penso que é desta que vamos passar a ter cozinheira cá em casa.