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quinta-feira, janeiro 24, 2008

Eh la re

Opá, então não é que se aproximam aí umas festarolas de Carnaval e não tenho máscaras? Ainda por cima, como mudei agora de casa, dei aquelas roupitas que ainda se aproveitavam para estas macacadas. Ou seja, ando eu sem roupas para me mascarar e uns pobrezinhos todos contentes a saltar de festa em festa sem pagar entradas. Ai que cruel!

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Ainda vou a tempo?

Adorei a peça pessoal, a sério. Eu sei que sou público fácil, mas os tipos são mesmo muito bons. Estava com receio de não perceber nada por não conhecer os sketches originais, mas na boa! O Miguel Guilherme é assim uma coisa fabulosa.

E feito o ponto da situação, está mais um fim-de-semana à porta e muitas coisas giras para fazer. Vamos lá a aproveitar isto senão não estamos cá a fazer nada. Tão a curtir o espírito?

terça-feira, janeiro 15, 2008

E esta noite vou paaaaaaraaa....


... Os Melhores Sketches de Monty Python. Toma-te!!

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Por isso?

Há gentinha muito parva. Daquelas que têm a mania que nos fazem sinais de luzes e que nós percebemos logo o que nos estão a dizer. Isto faz-me lembrar um episódio que se passou com moi meme há dias.

Ia eu no meu carrito lindo quando um desses tais badamecos começa a fazer-me sinais de luzes doentiamente. Ok, já percebi que algo se passa, mas vou numa estrada onde não posso parar e não tenho as portas mal fechadas, nem o carro a deitar fumo. Levei com o tipo assim atrás de mim naquele festival pirotécnico uns bons dez minutos e quando tive oportunidade de parar a viatura (que bonito!!! A viatura!) reparei então que o drama, o horror, era a portinhola do combustível aberta. Huuu, medo!

Ontem à noite estou a sair lampeira da Avenida da Liberdade e apanho com outro caramelo com o síndrome do faço-sinais-de-luzes-como-se-fosse-código-morse-e-tu-tens-de-entender-a-mensagem. Mais uma vez vi as portas, a bagageira porreira, nada de portinholas do gasóleo abertas... Ahhhh! Mas o que é que este gajo me quer dizer?? E a pessoa continua em pânico, ali com o carro em andamento, e a pensar que é qualquer coisa que vai fazer com que a viatura (isso) se destrua em cacos nos próximos vinte segundos.
A respiração vai ofegante, já vamos a passar a nossa vidinha em slides e o estafermo ultrapassa, põe-se ao meu lado, eu devolvo o olhar com aquele ar aterrorizado e ele levanta uma mão e abre e fecha os dedos juntos uns aos outros. Porra! Tudo isto por causa de uns faróizitos desligados, à noite, no meio do caos do trânsito em Lisboa? Xiça... comichosozinhos.

Bom fim-de-semana e aproveitem bem que há montes de coisas giras para fazer.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Oláááááá

Uma pessoa casa-se, vai de lua-de-mel para o Brasil (hummm, não vamos falar disso porque se me aperta o coração de tanta saudade do espetinho de queijo de coalho, da casquinha de siri e da água de coco), uma pessoa regressa de lua-de-mel, fica duas noites sem-abrigo porque a casa não está pronta, monta os móveis parafuso a parafuso, e no final, quando acende a televisão, apanha com anúnicos do Continente a imitar um show de Revista, apanha com uma nova cola para a dentadura que não faz mau hálito e como um novo serviço telefónico a que decidiram chamar de phone-ix.

Isto é impressão minha, ou esta publicidade é da pior que já se fez nos últimos tempos? Eu que até me considero aasim para a frentex, não gostei de regressar aos braços do meu sobrinho de seis anos e ouvi-lo dizer "fónix" como se fosse a coisa mais natural de sempre. Para os especialistas, o trocadilho pode ser brilhante, mas para mim continua a ser um daqueles palavróes horrendos que eu dizia por volta dos 16, atrás do pavilhão, a fumar os primeiros cigarros. (Sim, no tempo em que ainda não nos expulsavam do Mundo por termos um vício).

Beijinhos a todos e cá estou então... de volta.

PS: Dêem uma espreitada aos pins maravilhosos, lindos lindos, à venda em www.pin-it.blogspot.com. São grandinhos e super baratos, com a vantagem de poderem ser personalizados. Estão a ver aquela cena das t-shirts com mensganes maradas? É a mesma coisa, mas com crachás. A granmarta é a artista de serviço. Eu já tenho!