Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
Visitas
terça-feira, dezembro 30, 2008
O que eu queria mesmo...
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Sou mesmo gaja
terça-feira, dezembro 16, 2008
Mais uma das minhas...
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Adivinha quem voltou ê ô ê ô
quarta-feira, novembro 26, 2008
Já fiz
terça-feira, novembro 25, 2008
A saga Ferrero...
segunda-feira, novembro 24, 2008
I'm out!
sexta-feira, novembro 21, 2008
Hoje há festa...
Beijús e boa festarola gaijedo!
quinta-feira, novembro 20, 2008
Coisas de calendário
segunda-feira, novembro 17, 2008
Atenção
sexta-feira, novembro 14, 2008
Redundância que tal
quinta-feira, novembro 13, 2008
Protesto
Outra. Na minha zona há uma feira giríssima todas as quintas-feiras, que é a Feira da Malveira. É lá que a malta vai buscar as melhores enguias do Mundo. Aliás, vai não, ia, pois que, mais uma vez, a nossa amiga ASAE decidiu estragar tudo e fechar as bancas do peixe. E anda agora aqui uma tristeza dentro de mim, uma revolta tão grande, que, em forma de protesto, não vou tomar banho durante uma semana. E depois quero ver se essa senhora ASAE me fecha. Humpff!
terça-feira, novembro 11, 2008
Coisas que nunca vos direi (quem sabe)
Lembram-se daquelas férias de Verão em que me foram buscar ao Terreiro do Paço? Durante essa semana que se antecedeu não estive na tal casa de uma amiga em Lagos. Na verdade, passei a semana a acampar na ilha de Tavira e quando cheguei a casa estive mais de uma hora a arrancar a caruma que ainda trazia no saco-cama para vocês não descobrirem.
Lembram-se quando regressei de Cádiz com a cabeça partida? Não foi por ter batido na esquina de um armário da cozinha na casa da T. Foi porque ainda andava às portas dos bares com o sol a nascer e apareceu-me uma espanhola descalça para me roubar. Como resisti, ela decidiu levantar uma das sandálias brancas que trazia penduradas na mão e apontar o salto em direcção à minha cabeça. O sangue que começou a escorrer-me pela face assustou-a e foi o que me safou de ficar sem todo o dinheiro que tinha.
Lembram-se daquele processo disciplinar de que fui alvo no 10.º ano? Não fui metida no bolo por arrastão sem ter culpa. Na verdade, participei activamente numa brincadeira durante a aula de Biologia e que consistia em, a um determinado sinal, todos os alunos deixavam cair as suas cadeiras para trás. Fi-lo de livre vontade e não me lembro de rir tanto numa aula, ao ver o salto que a “stôra” mandou quando se encontrava virada para o quadro e levou com 30 cadeiras a caírem para trás ao mesmo tempo que todos os alunos caíam ao chão.
sexta-feira, novembro 07, 2008
So What?
Hoje vou vê-la ao teatro.
quarta-feira, novembro 05, 2008
sexta-feira, outubro 31, 2008
Heeellllllp!
terça-feira, outubro 28, 2008
segunda-feira, outubro 27, 2008
Notícia triste do dia
sexta-feira, outubro 24, 2008
Não sei não
quarta-feira, outubro 22, 2008
Assim não...
terça-feira, outubro 21, 2008
E se eu fosse puta... tu lias? *
* com um grande beijinho para a nossa comentadora homónima (a piada foi irresistível :)
segunda-feira, outubro 20, 2008
Hoje vi...
quinta-feira, outubro 16, 2008
No médico
"Olhe, os resultados foram inconclusivos. Isso como veio, vai".
É preciso ter muita lata!
quarta-feira, outubro 15, 2008
Almoço nos sogros. Porquê?
É que mal os meus sogros se apercebem que vou terminar a refeição bombardeiam-me com mais repetições, como se a comida fosse acabar para sempre no Mundo. E embora eu diga vezes sem conta, com aquele meu sorriso simpático, que "não, não quero, fiquei bem", lá insistem para comer mais um bocadinho. Aliás, se me apanham a olhar para o lado, tratam de me enfiar no prato mais um bifinho, mais uma cenourinha, mais uma ervilha, alguma coisa que lhes dê aquela sensação de vitória. E depois fico ali com a comida no prato, a olhar para o meu vómito de tão cheia que estou e a suplicar desesperadamente que não me enfiem mais alimentos pela boca. "A sério, não consigo mesmo mais, fiquei bem com estes OITO bifes."
Mas a saga não fica por aqui. Pois temos ainda a mousse de chocolate e a típica frutinha, que te faz tão bem. Ufa! Vá a mousse ainda marcha, mas fruta? Quem é que come fruta depois de um almoço que mais pareceu um casamento? No final, e a rebolar-me literalmente até à porta e com cenourinhas e ervilhas a saírem-me dos poros, o balanço fatídico. "Estás muito magrinha... não comeste nada" Bolas!
terça-feira, outubro 14, 2008
Gramatiquices
domingo, outubro 12, 2008
Passar a ferro
sexta-feira, outubro 10, 2008
Estou de castigo
quarta-feira, outubro 08, 2008
Procura-se
terça-feira, outubro 07, 2008
Coisas de solidariedade
segunda-feira, outubro 06, 2008
quinta-feira, outubro 02, 2008
O que se segue é.......(música de suspense).............VERDADE
Ela apareceu no areal em biquíni enrolada numa toalha e com o cabelo ainda molhado do último mergulho na piscina do hotel. Mais atrás chega ele, que mal tem tempo de pousar o saco na areia, no sítio que ela escolheu, para voltar o pescoço e já a encontrar no mar, a tentar expulsar o calor da tarde. Rondam os 40 e poucos anos, muito poucos. Ele ajeita as toalhas, novas, e senta-se a ler um livro. Ainda nem uma página virada e ela aparece: “Quero ir para outra praia. Esta não tem peixes nem conchinhas como a outra.” “Ó, então? Ainda agora chegámos... vai nadar. Porque é que não vais nadar?”, sempre com uma ternura imensa, a fazer lembrar um pai a falar para a filha, quando eles são é namorados. Ela solta um pequeno choro e de joelhos na toalha pede-lhe para irem embora. Ele fica em silêncio, só a olhar para ela. “Ok. Eu vou nadar” e solta-se numa corrida em direcção às águas ainda a tempo para se virar e gritar cá para cima: “Vou nadar até morrer”. Acho que não sou só eu que fico em sobressalto. Os sons na praia propagam infinitamente. Fechamos os olhos na areia e ouvem-se as mais variadas frases, as mais ocas barbaridades, as mais sinceras verdades. Ele não esconde o ar de preocupação e não descola o olhar do mar. Lá, ela vai nadando em direcção à linha do horizonte. Já ultrapassou as bóias amarelas e ele começa a inquietar-se mais. Faz um esforço para prender os olhos no livro, mas não consegue. O meu coração salta. Já lá muito ao fundo, uma cabeça de alfinete pára, não avança mais, olha para o que deixou para trás e ele arrisca a levantar um dos braços em sinal de “volta”. Eu acho que ela nem o viu, mas começa a nadar no sentido inverso e ele regressa à leitura. Fora de perigo. Ela chega à areia. “Desculpa. Lamento imenso. Não consegui nadar até morrer. Quando cheguei lá ao fundo comecei a entrar em pânico e senti um medo enorme de não conseguir voltar. Desculpa”. Ele sorri e beija-a na boca.
17.00
Ela anda na areia sem levantar os pés, arrasta-os. “Olha os meus sapatos de areia. Ah, ah!” Ele levanta e baixa de imediato a cabeça e ela lamenta. “Tu não me achas graça”.
Desculpem o interregno, mas foi preciso repor a vida depois das férias.
terça-feira, setembro 16, 2008
Aldous Huxley, vem ver o teu admirável mundo novo!
sexta-feira, setembro 05, 2008
Coisas da minha empresa
Ausência: Vou de férias duas semanas e vou estar desligada da rede. Prometo contar tudo quando chegar.
terça-feira, setembro 02, 2008
Que dia bom!
Então passo a contar: acordei tarde e não tive de ir disparada para a cozinha, porque mamãe convidou a menina para ir lá almoçar a casa. Bacalhau do bom e do bonito, na dose certa. E agora vou contar esta parte muito rápido para não haver muitas invejas. Seguiu-se uma massagem ao corpo TODO (é verdade, até a barriga teve direito, fiquei com o estômago todo relaxadito!), compras, várias, lindas, boas, seguido de um regresso a casa com um pacote de pipocas enorme. Para terminar em beleza, e já no conforto da minha salita adorável, o jogo do Sporting, com o Postiga a fazer-me levantar do sofá para gritar bem alto Huhuuuuu! Huhuuuu!
quinta-feira, agosto 28, 2008
Nós por Cá (título roubado ao programa da Conceição Lino onde se abordam os problemas das pessoas)
Na praia, ainda vá, fazemos umas covinhas na areia com os punhos cerrados e já está, as ditas ficam ali encaixaditas. Agora ali é mais difícil. E depois levamos o tempo todo com a tipa a pressionar-nos as costas, as maminhas todas esborrachadas, nós a soltarmos gritinhos e ela a dizer: "Dói não dói? Tem aqui nódulos de tensão que nunca mais acabam!". Pois, pois, eu já ouvi chamar muita coisa, agora nódulos...!
PS:Hoje a noite afigurava-se divertida a ouvir e a ver Sérgio Godinho no Estoril, mas isto de ter acordado às sete da manhã rebenta comigo. Estou a um passito de fazer um telefonema a desmarcar tudo para me enfiar no sofá a mudar os canais.
segunda-feira, agosto 25, 2008
Coisas que me apetecem dizer
Tenho-me escapado com pinta aos almoços no refeitório aqui do trabalho. Cansei-me definitivamente daquele menú, onde não há um santo prato que não leve com a já irritante cebola. Para relembrar, até a carbonara leva cebolinha. Pois que hoje fui à rua, vulgo recreio, e pedi uma sandes de frango. E pronto. Não é que bem longe desta cantina de cebolada fui logo apanhar um café que faz sandes de frango CHEEEIO de cebola? Isto não é embirração, mas digam-me se eu estou errada: então uma sandes de frango não é assim com o franguito em seco desfiado com maionese, alface e essas cosias? Então, mas a maldita cebola persegue-me por todo o lado?
Finalmente, dizer que os homens são uns verdadeiros animais. Confirmei isto no sábado passado, Estádio de Alvalde, onde fui levada para gritar três vezes de alegria. Pena o Trofense não ter posto a jogar o Tiago, o filho do Pinto.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Influências
Tirando algumas dores anormais, está tudo certinho com a minha vida... mentira. Durante esta semana de férias ao lado do meu gajo que come como gajo, percebi que posso ser uma verdadeira besta à mesa e que os resultados se fazem notar na balança. Assim como quem não quer a coisa, toma lá três quilos a mais, para não te armares em parva. Para castigo, vou passar as próximas três semanas antes das férias a água, fruta e sopa, para ver se isto vai ao lugar.
Pedido: Nas minhas férias de Setembro, será que posso comer noutra mesa, longe do gajo?
sexta-feira, agosto 08, 2008
Olá, hoje é o meu último dia de trabalho antes de ir de férias. É certo que, por agora, é só uma semana de descanso, mas já vai saber muito bem.
E não me vou embora sem fazer duas coisas:
- Dar os parabéns à nossa polícia pela operação de ontem no assalto ao BES em Lisboa.
- Contar que esta semana estava na praia, no meu banho de sol, quando sou abordada por um tipo com ar de surfista que diz o seguinte: "Desculpe, é comprometida, solteira...?". Ao que eu respondi virando a cara novamente para o sol: "Casadíssima!". Ao que ele rematou:"Tudo bem...tranquilo, está tudo bem..." E foi-se embora areal fora à procura de mais uma moçoila sozinha. De salientar, para quem não me conhece, que éstou longe de ser bomba e que em biquíni muito menos.
Bom fim-de-semana e boas férias para mim.
quarta-feira, julho 30, 2008
Oito meses
Quero dar muitas jantaradas, fazer muitos convívios naquela sala fofa, sujar a cozinha até ao tecto (alguém há-de limpar), abusar da churrasqueira até arder o carvão todo e gastar todos os copos que tiver lá em casa. Já passaram oito meses e contam-se pelos dedos as vezes que fiz isso. Ups!...
terça-feira, julho 29, 2008
Toda queimaducha
sexta-feira, julho 25, 2008
Meus caros
E pronto, depois deste diálogo de corredor, voltei para o meu lugar e fiquei a pensar: a primeira frase poderia não ter passado de uma daquelas frases de elevador (embora não estivéssemos no elevador), não se tivesse dado o caso de ele ter reforçado a ideia no final. Porque, vejamos, ninguém diz “Amanhã é capaz de chover” e ao ouvir alguém responder com “Olhe que eu ouvi o contrário” reforça “não, não, amanhã está mesmo a chover”. Por outro lado, acho que a resposta que dei não esteve nada bem. Ninguém diz ao director que a empresa é uma merda! Porque, no fundo, foi isso que eu disse. Tipo, “A vida? A minha vidinha estava óptima não fosse esta empersa tão complicadinha!”. Enfim... saiu-me. Mas o que também me intriga é por que é que ele, após esta minha saída brilhante, não aproveitou a boleia e não ficou calado, seguindo o seu caminho até à secretária. Será que estava com vontade de desabafar os seus problemas e desatar-me a chorar ali no meio da empresa? E é isto que me amargura. Sinto que tive a oportunidade de pôr o chefe a chorar baba e ranho e que a deixei escapar.
Bom fim-de-semana, estou a banhos no Sul.
segunda-feira, julho 21, 2008
Coisas que já se faziam
E é por causa disto tudo que me faz muita confusão ter de continuar a pegar na tesoura para recortar aquele quadrado verde do seguro e colocar no vidro. Já se inventava qualquer coisinha menos artesanal, não?
quarta-feira, julho 16, 2008
Passwords
Hoje em dia, para tudo e mais alguma coisa, pedem-nos passwords, palavras-chave que temos de criar com x caracteres e que temos de ter a certeza que não nos vamos esquecer delas.
Esta dissertação chega a propósito de há bem pouco tempo ter sido obrigada a fornecer a uma amiga a minha entrada no mail para que me safasse de uma situação. E só nessa altura - no preciso momento em que tive de verbalizar o que até então não passava de umas bolinhas no ecrã que teclava quase sem olhar -, é que dei conta do ridículo da minha escolha.
Bem, na verdade não foi só isso, pois a risota que recebi do outro lado do telefone mal pronunciei a minha password também ajudou a confirmar a tese. “Disseste tal tal tal? Ah ah!”
A verdade é que o contrário também já me aconteceu. Ou seja, ter de ser eu a ouvir as palavras-chave de terceiros e desatar a pensar cá para mim, “ninguém escolhe como password 'filholindo', ou 'aboazuda'. Enfim, as passwords são as nossas carecas e a relação que mantemos com elas é absolutamente tranquila até ao momento em que as temos de partilhar com alguém. Xiça, é que custa mesmo!
terça-feira, julho 15, 2008
O ar da minha graça e só mesmo isso que tenho de ir ali a correr e já volto
A verdade, verdadinha é que eu adoro estas correrias. Amo a sensação do tempo a fugir-me pelos pés, ser quase impossível chegar em meia hora a Lisboa e eu conseguir (não foi M.?), sentir o sangue a ir lá a baixo e depois a vir cá acima e eu nesse segundo já despachei dois textos. I love it!
O pior é mesmo quando se pára. Uma pessoa encosta-se um pouco, agarra num jornal e dá de caras com um despacho da PSP que obriga os polícias a não fazerem piercings, a taparem tatuagens e a não usarem bigodes abaixo do lábio superior. Não é demais? Não é muito maluca esta cena? Estes gajos da direcção nacional da PSP são uns bacanos e têm ideias giras.
Parabéns J. e parabéns M. R. a mãe da T. que agora é mestre!!
segunda-feira, junho 30, 2008
Voltei
A consulta de alergologia correu bem, apesar de ter de fazer uma batelada de exames e de a médica já me ter avisado que deverão ter todos eles resultados inconclusivos. Enquanto isso não acontece, fez-me uma medicação diária para que não volte a inchar. Ou seja, mesmo que esteja exposta ao tal factor "X" que me causa o angioedema (é isto que eu tenho, aleluia já sei o que tenho) este nunca se manifesta. Basicamente enfio uma catrefada de anti-histamínicos que, curiosamente, devo dizer, não me dão uma pontinha de sono, ao contrário do que eu estava à espera.
E pronto, ando muito mais feliz. Agora é só rezar para que o batalhão de exames traga algumas respostas.
Ah, e é verdade, esta médica deu-me uma grande outra alegria (para além de ter dito o que eu tinha), pois explicou-me que posso voltar a fazer exercício físico. Basta fazer a medicação antes. Não é maravilhoso? Queres ver que o Malveira vai ter mais u reforço? Ai tu queres ver?
quinta-feira, junho 19, 2008
É hoje
quarta-feira, junho 18, 2008
Há anos que não me acontecia
Não sei o que é que naquele momento me agarrou à razão, mas a verdade é que estive a milímetros de agredi-la brutalmente, face a todas as injustiças e barbaridades que estava para ali a dizer. Isto já não me acontecia há anos. A última vez andava eu no quinto ano do ciclo. Na minha turma havia uma rapariga muito irritante e que me tirava do sério. Não sei se era por ser um pouco atrasada, eu penso que não porque sempre fui muito tolerante com a deficiência... Houve um dia que tivemos um furo e ela não me largou. Andava ali à minha volta sempre a martelar-me "nham nham nham" e a picar-me os miolos. De tal maneira que às tantas passei-me e voei em direcção a ela para lhe puxar os vcabelos (típico de gaja). Andávamos ali naquela luta quando me comecei a aperceber que estava mais a levar na tromba do que a dar. Tive de dar a luta por terminada porque já estava mesmo a ficar em desvantagem. Escusado será dizer que fui motivo de chacota na escola por ter perdido na luta com a Mónica, a retardada.
Ontem senti esse ímpeto de novo. Mas provavelmente o meu inconsciente lembrou-se desse episódio da adolescência e recuou. Hoje reconheço que o melhor que eu fiz foi mesmo não partir para a violência, mas uma coisa é garantida: eu ia ganhar esta luta!
terça-feira, junho 17, 2008
sexta-feira, junho 13, 2008
E por isso eu digo que este ano calhou bem. Uma amiga muito muito grande (obrigada minha querida) decidiu inaugurar a casa nova de Alfama com uma churrascada na noite das festarolas. Ou seja, estive no coração da confusão, mas protegida por paredes forradas a azulejos, com elevador e tudo! Foi tão bom... enquanto durou.
É que na hora de ir para casa, foi preciso enfrentar a multidão, largar os tiques de princesa à janela e descer ao povo e levar com os encontrões, com a cerveja. Lá fui eu, espetando a cabeça em bicos de pés para perceber quando é que a coisa acalmava. Pelo caminho lá se vão vendo umas caras conhecidas, mas as paragens são sempre muito breves, duas beijocas e toca a andar que atrás vem gente a pisar-nos os calcanhares. A ideia com que ficamos é que ninguém anda nos santos para ficar, mas sim para andar de um lado para o outro sem parar em lado algum, porque é impossível.
Reclamação: Manjericos a sete euros e meio e a dez com direito a cravo de papel é uma roubalheira; Trabalhar na sexta (hoje) só por estar em Sintra é um crime.
Anexo:Comé? Prainha amanhã?
segunda-feira, junho 09, 2008
Tens cara de miúdo reguila assim a atirar para o hobbit, és concentrado porque tens assim esse ar musculado mas em ponto pequeno, e quando corres fá-lo assim com os braços arqueados como quem vai com dois cestos nas axilas. Sempre gostei muito de ti como jogador, mas este sábado ultrapassaste toda esta admiração com aquela jogada do segundo golo. Arrepiei-me e até tive vontade de chorar e só queria que em todos os jogos fizesses aquela rotação. Foi lindo!
Bamboo
Não pode ser verdade. O professor Bamboo acusado de extorquir dinheiro aos clientes? Nã... não acredito nisso! Então só por o senhor pedir 3 mil euritos para resolver problemas de amor e de saúde, como cancros e assim, vão logo acusar o homem de andar a enganar as pessoas? Opá, não há direito! Deixem-nos trabalhar.
Winehouse
Depois da crónica do Ricardo Araújo Pereira na última visão tudo o que escrevesse não teria interesse algum. “Além de lutar por um mundo melhor, Winehouse lutou, e muito, para se manter de pé.”
Camané
O senhor é assim como o Moutinho mas menos musculado e, graças a Deus, não canta de braços arqueados. Mas como ele canta! Esteve impecável, mais uma vez, no espectáculo da última sexta no Castelo de São Jorge e a dupla que fez com José Mário Branco foi muito bem conseguida.
quarta-feira, junho 04, 2008
Todos cupinaupeito!
Não percam tempo que aquilo está a esgotar. Eu já tenho os meus. E tu?
terça-feira, junho 03, 2008
Quem mais?
Já está marcada mais uma consulta de alergologia, daquelas que ninguém chega a conclusão nenhuma... Epá, alguém me arranje um Dr. House para descobrir que raio eu como, bebo, ou cheiro para desatar neste disparate.
É claro que com este episódiozinho, a cabeça de D. Anette já só pensa se vai ter coragem de voltar ao Rock in Rio no próximo fim-de-semana. É que se é alguma coisa no ar, de alguma árvore ou assim, lá vou eu outra vez de charola, e não me apetece nada. Por outro lado, estive lá no primeiro dia e não me aconteceu nada. Ai Meu Deus, o que é que eu faço?
quarta-feira, maio 28, 2008
Adivinha quem voltou
Eu não tenho nada contra essa senhora que faz as gajas magras, mas como eu sou, ui (!), nem obrigada eu tomava aquela coisa.
terça-feira, maio 27, 2008
Aiii
sexta-feira, maio 23, 2008
Resumos
Os planos para um fim-de-semana carregadinho de chuva não são muito fáceis de fazer, principalmente quando o DVD lá de casa está em apuros por estar doente
Perceber que comecei a viajar tarde baralha o meu percurso de vida. Quero fazer tudo ao mesmo tempo, mas as férias e o dinheiro disponíveis não chegam para tudo. Há falhas graves como Londres, Roma e Amesterdão. Depois há aqueles que nos aparecem no cérebro e não saem. Agora estou numa de Auschwitz e Miami.
Lá em casa não podemos ver mais aquela coisa do Geração Scolari. Já da primeira vez tínhamos visto e foi chorar que era um disparate. Emocionamo-nos muito com esta coisa da equipa, das vitórias e também das derrotas. E vimo-nos gregos (chalaça) para aguentar as lágrimas quando o Daniel Oliveira se lembra de dar imagens em slow motion ao som daquela música cantada pela Dulce Pontes onde a senhora atinge tons impensáveis. Somos uns lamechas... mas uns queridos.
Esta noite lá em casa é sopinha, quem quiser aperecer, apareça.
terça-feira, maio 20, 2008
Carta Aberta
Sol? Que é feito de ti? Porque é que não dás o ar da tua graça?
Abraços
sexta-feira, maio 09, 2008
quinta-feira, maio 08, 2008
Coisas do campo
Questão: O que é que é pior do que apanhar logo pela manhãzinha uma dessas carrinhas à frente durante dois quilómetros?
Resposta: A dita carrinha encostar à berma, nós respirarmos de alívio, o cheiro pestilento começar a dissipar-se, e apanharmos com outra carrinha igual à nossa frente, mas com vacas!
terça-feira, maio 06, 2008
Quase me atirei a ela
segunda-feira, maio 05, 2008
Gostei
Já estou de regresso ao trabalho, ou seja, quem tiver fofoca boa para mim é só dizer, que a menina faz o resto. Um beijinho especial para o gajo, que hoje faz anos.
sexta-feira, maio 02, 2008
Adeus 30
Ai senhores, que daqui a poucos minutos entro nos 31 anos. Há os que destestam fazer anos, os que nunca fazem jantares, os que tentam esconder esse dia de toda a gente e que abominam aquela parte em que as pessoas cantam os parabéns para depois de soprar nas velas.
Eu cá não. Desde miúda, sempre adorei comemorar o aniversário. Convido meio mundo para as minhas festinhas, obrigo as pessoas a darem-me os parabéns e chego a apagar as velas duas e três vezes por dia. Cantarem os parabéns para mim é uma alegria enorme e detesto quando começam a acelerar a música, pois quero que a coisa seja bem lenta, para saborear e bater muitas palminhas no fim.
Vou entrar nos 31 com o dever de missão cumprida nos 30. A-do-rei os 30 anos. Verdade que coincidiu com o casamento e mudança para casa nova e essas coisinhas todas boas (ai, a lua-de-mel, quero ir outra vez). Mas os 30 foram mesmo bons... e vai continuar assim, tenho a certeza.
Vou fazer de tudo para manter o meu espírito positivo, continuo com a minha meta de perder quatro quilos (sim, um já foi ao ar) e quero aproveitar os 31 para pôr umas viagens em dia. Depois? Bem, depois logo se vê.
Para já, vamos ao que interessa: presentes. Para os que ainda estão indecisos, fiquem sabendo que não tenho fondue, playstation, não tenho candeeiro à entrada da cozinha, não tenho sanduicheira, nem GPS, ah, e não tenho partes de cima parav a Primavera, nem uma saia de ganga de jeito, nem uma mala amarela, nem o novo cd do Camané, nem uma toalha de praia com estilo, nem pulseiras cor-de-rosa, castanhas e brancas, nem sandálias à romana... Oh senhores, já vou para os 31 anos e ainda me falta tanta coisa na vida.
Bom fim de semana. Divirtam-se à grande que segunda-feira já estamos a trabalhar para ganhar o nosso dinheirinho para depois pouparmos e podermos comprar estas coisinhas todas.
quinta-feira, maio 01, 2008
Modas de praia
Assim, enquanto estive na esplanada fiz uma lista de coisas proibidas para um ambiente de praia e, frise-se, com sol:
- collantes de mousse brilhantes com botas de cano alto (e quem diz de mousse, diz de vidro; e quem diz de cano alto, diz botins);
- baton vermelho e sombra azul (isto aplica-se para a praia e para qualquer outra situação que não seja uma festa de máscaras);
- Cabelo com farripas e demasiado armado (para esplanar pede-se um estilo casual e não de mise de casamento até porque as cristas levantadas fazem sombra para a mesa de trás)
- sandálias com meias (aos camones tudo bem, confesso que até ficam patuscos. Agora, por cá, é proibido)
- Toilettes do género calças vermelhas, com top amarelo, casaco laranja e malinha de mão cor-de-rosa. (Stop! Calma! Cheira à Verão mas é só uma ida à esplanada e não um anúncio a um detergente de roupa que preserva as cores fortes);
- Óculos daqueles redondos e muito pequenos como usava o cego da novela Roque Santeiro (Jesus, como é que ainda há óculos daqueles no mercado?)
Agradecimentos: A todos os que me inspiraram naquela esplanada que eu cá sei.
terça-feira, abril 29, 2008
À minha maneira
Isto não é conversa de hipocondríaca. Eu tenho falhas de memória com coisas a curto prazo e os médicos já me disseram que são efeitos secundários da medicação que tomo para o meu síndrome de pânico.
Ou seja: recordo-me da minha infância e outras coisas bem para trás, mas tenho uma dificuldade enorme em lembrar-me de situações recentes. Exemplos? Passado um mês de ver um filme ou ler um livro, já não me lembro da história. Tal e qual! Tenho testemunhas.
Em geral esta coisa não me chateia, tirando alguns episódios como o que me aconteceu no último sábado. Ia entrar de férias dois dias depois e nem me lembrei. Acontece frequentemente - há dois anos seguidos - comparecer ao trabalho dias antes de terminar o período de férias por me esquecer que, afinal, meti mais dias.
Felizmente, no sábado aconteceu falar de férias com uma amiga minha e fez-se um clique no meu cerebrozinho que tem a mania que está doente. Pois é, estou de férias desde ontem e vou assim estar até domingo (Sim, já me certifiquei que não meti mais dias). E pronto, amanhã à a Festa da Maria, quinta deve haver praia e sexta também pode ser em grande. Esse sol que venha!
quinta-feira, abril 24, 2008
quarta-feira, abril 23, 2008
Socorro
Urgente. Preciso de ajuda. Escondam-me o comando. Não me deixem entrar em casa. Ponham picos no sofá (não, esta é melhor não, que se calhar até gosto!!) Heeeeelp!
terça-feira, abril 22, 2008
O drama desta terça-feira
O trabalhinho ficou todo bem feito e tudo coube na perfeição. Mas há um peso na consciência que não me larga. É que, por exemplo, tive de cortar no texto dos nativos de Peixes que esta semana devem fazer uma visita ao dentista; que os Capricórnio vão ter uma semana cheia de trabalho; e que os Gémeos podem colher frutos se se revelarem amantes fogosos. Opá, são informações importantes não são? Pois eram, mas não cabiam... e agora estou para aqui a chicotear-me e a pensar que deitei para o lixo dicas cruciais para os nossos 170 mil leitores.
segunda-feira, abril 21, 2008
sexta-feira, abril 18, 2008
Bocejos
quinta-feira, abril 17, 2008
Fui e vim
Parabéns aos leõezinhos... e também ao Benfica pelos golos que marcaram, que isto de jogos zero a zero dão vontade de bocejar.
Beijinhos
sexta-feira, abril 11, 2008
Porque sim
quarta-feira, abril 09, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
Abril...
Por que raio a vida continua a dar tanta razão aos provérbios? haverá por aí algum dito popular que já não faça sentido?
segunda-feira, abril 07, 2008
quinta-feira, abril 03, 2008
Piroooooooooooooooooooooosas!
Boa quinta-feira e alegrem-se os fãs de Camané que já não têm bilhete para amanhã (esgotadíssimo) porque o piqueno já anunciou actuação no Coliseu. Estaremos lá, certo?
terça-feira, abril 01, 2008
Notas soltas
Hoje é Dia das Mentiras, por isso, cuidado com os engraçaditos que aproveitam para se divertirem. Ainda hoje me lembro de, em miúda, ter acreditado piamente que o meu pai tinha mesmo apanhado um grilo na casa-de-banho e que o bicho estava mesmo dentro daquela caixinha de fósforos e que não se podia abrir senão ele fugia.
Faz hoje quatro meses que casei. O balanço continua a ser positivo, tirando o facto de há quatro meses não comprar roupa nova para mim. Vou ter de dar uma volta a este pormenor.
Não esqueçam. Esta sexta-feira, às 22 horas, há Camané no Olga Cadaval, em Sintra. Os meus bilhetes já cá cantam para ver o piqueno cantar.
sexta-feira, março 28, 2008
Semana de merda
segunda-feira, março 24, 2008
Estou a ser ameaçada
Hoje vinha a ouvir o Frei Bento Domingues (ai que era tão bom se os padres fossem todos como ele) na rádio e ele vinha a dizer que essa coisa das pessoas se confessarem para poderem comunhar (tomar a hóstia, para os mais leigos) não tem razão de ser porque basta assistir à missa. Ou seja, andei feita parva a inventar pecados ao padre Fernando para poder comunhar e agora descubro que aquela habitual frase "senhor padre, esta semana menti à minha irmã" foi em vão. Mas também, o que é os padres esperavam, que confessássemos que tínhamos andado a fumar cigarrinhos às escondidas atrás do pavilhão? Que durante as eleições na escola nos divertíamos a apalpar os rabos aos rapazes no meio da confusão? Tsss, tssss.
quinta-feira, março 20, 2008
Cof cof
E pronto, agora que já relaxei, quero contar-vos que ontem à noite ia indo desta para melhor. Dei um jantarinho lá em casa sob o tema “O Dia do Pai” e após o repasto fui à casa-de-banho para lavar as mãos. Quando olho para o espelho, reparo que tinha os lábios roxos... e não só. Tinha a zona da boca toda negra e senti um desfalecimento de imediato. Disse para mim mesma para ter calma, que as pessoas que estavam lá em casa iam ajudar-me, mas as pernas não paravam de fraquejar. Saí em pânico da casa-de-banho e ao olhar para o marido e para a mana, vi que também eles estavam como eu. Que alergia mais marada! A família ia toda morrer! Nããããão!
È o que dá comprar guardanapos pretos. Verdade! A merda dos guardanapos fizeram uma mesa bonita mas largavam tinta. E pronto, com um pouco de água a morte foi-se embora.
Boa Páscoa a todos.
terça-feira, março 18, 2008
Cuidado!
Gosto muito de vocês leõezinhos, lárá lá lá lá...
sexta-feira, março 14, 2008
Quase...
Bom fim de semana e vão ver o filme Este País não é para Velhos, que vale bem a pena, mais pelo final. eh eh.
segunda-feira, março 10, 2008
Notas
quarta-feira, março 05, 2008
Pelinhos (excerto do texto que escrevi na revista Time Out)
Quantas e quantas vezes fica uma saia por vestir porque as pernas têm pêlos; ou uma camisa de cava fica no armário porque as axilas estão uma desgraça? Muitas. Já para não falar das negas que são obrigadas a dar para uma animada ida à praia porque não houve tempo de ir à depilação ou porque os pêlos estão a atravessar aquela fase irritante de não conseguirem decidir-se se ainda são bebés ou já uns matulões. Ficam ali, ridiculamente a espreitar, imunes a qualquer cera quente que lhes mergulhe em cima.
A existência dos pêlos condiciona a vida das mulheres, essa é que é a verdade. É certo que existem as esteticistas. Tudo muito bem. Facilita, mas a tarefa nunca deixa de ser uma obrigatoriedade, uma dor de cabeça e um arrombo às carteiras.
O tempo disponível nunca é muito e ainda se tem de estar sujeito à disponibilidade do cabeleireiro. Aquela sensação da banda a ser arrastada com dezenas de pêlos agrafados a ela é coisa para muitos “ais”. E depois tem de se estar despida para ali numa marquesa, enquanto uma senhora a parecer simpática vai arrancando quase a pele e fazendo conversa de circunstância sobre uma nova receita de sopa. Escusado será dizer que da receita não se apanhou nada e que se sai do gabinete de estética com as zonas todas depiladinhas, mas tudo a latejar. Limpas as lágrimas de fazer o buço, chega a hora de pagar e elas começam a querer emergir de novo. A brincadeira fica mais ou menos por 40 euros e aquela sensação do “já está” vai-se embora no instante em que marcamos a próxima “tortura” para dali a duas semanas.
terça-feira, março 04, 2008
Coisas contagiosas
segunda-feira, março 03, 2008
Ui K'abom!
A minha vida tá bonita, tá gostosa...
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Idades
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
De uma vez por todas
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Ouvidos no Corredor (titulo roubado ao Ouvidos no Metro, da Time Out)
- Tens aí dez cêntimos? Não tenho que chegue para o café...
- Não tenho. Bebe uma italiana.
Bom fim de semana, que há montes de coisas giras para fazer.
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Patente
Esta ideia é extensível a coisas como: um serviço que nos fosse pôr gasóleo (como eu detesto!!); que nos enchesse os pneus do carro; e um que pusesse água naquele recipiente que há nos carros para lavar os vidros.
Sem mais
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Tipo passe
Mas não desisti facilmente. Pelo menos do Bilhete de Identidade tinha de tratar que isto de andar casada e assinar com nome de solteira não é nada.
No caminho para Lisboa a má notícia surgiu pela rádio. “A Loja do Cidadão das Laranjeiras acabou de encerrar devido a inundações” !!! Bonito. Fui para a dos Restauradores e, por incrível que pareça, consegui fazer o que tinha a fazer em apenas três minutos.
Não sem antes ter parado num estúdio fotográfico em Mafra para tirar fotografias tipo passe. Como alguns já sabem, adoro posar para as objectivas, mas ali não tem muita graça. Não se pode fazer caretas, nem virar a cabecita, nem fazer aquele sorriso maroto. Dentro das poucas coisas que são permitidas fazer, acho que nem saiu mal.
Mas há uma coisa que ainda não consegui dar a volta. Aos olhos inchados de quem acabou de acordar. É assim que vou aparecer neste BI e é assim que tenho aparecido nas últimas renovações. Invariavelmente, vou tirar fotos de manhã e os olhos de sono lá estão. Aliás, se derem uma volta pelas fotos dos BI’s do vosso pessoal, perceberão que não sou a única.
Mas, sinceramente, prefiro ter os olhos inchados, a aparecer, como muitos, com o queixo levantado como quem está na parede da prisão. E já agora, estas fotos a que chamam tipo passe... Os passes ainda existem assim com foto?
PS: Parabéns à minha parceira de sempre deste blog e da vida que se chama Gui e que fez aninhos no passado domingo.
domingo, fevereiro 17, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Procura-se
Oferece-se todo o material necessário e muito boa-vontade para esclarecer quaisquer dúvidas que surjam ao longo do processo de organização da minha vida.
Pergunta: Porque é que a comida da mãe é sempre tão boa?
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Até quando?
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Quem?
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Iogurtes
E agora que já fiz a intro, vou deixar de falar na terceira pessoa. E pronto, estava a dizer... como não bebo leite, procuro beber dois iogurtes por dia, que isto da falta de cálcio no organismo, como devem calcular, também me assusta muito e pode-se morrer.
Acontece que sou muito esquisita na minha escolha e a oferta do mercado também não ajuda. Ok, vão dizer-me que os supermercados se enchem com iogurtes de todas as variedades. É verdade, mas também é verdade que a maioria deles não me agrada. Ponho de lado os de colher e fico só com os líquidos. Dos líquidos nunca escolho os de pedaços, que aquelas coisas lá dentro a boiar não são comigo. Dos líquidos e sem pedaços ponho de lado tudo o que seja pêssego, aloe vera e chá verdes, que me fazem um mal terrível, entre alergias e coisas piores. Dos poucos que me restam, só levo para casa os que têm menos de 32 Kcal, que isto de ser rechonchuda não tem assim muita graça. Quer dizer, às vezes até tem!
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Eh la re
sexta-feira, janeiro 18, 2008
Ainda vou a tempo?
E feito o ponto da situação, está mais um fim-de-semana à porta e muitas coisas giras para fazer. Vamos lá a aproveitar isto senão não estamos cá a fazer nada. Tão a curtir o espírito?
terça-feira, janeiro 15, 2008
sexta-feira, janeiro 11, 2008
Por isso?
Ia eu no meu carrito lindo quando um desses tais badamecos começa a fazer-me sinais de luzes doentiamente. Ok, já percebi que algo se passa, mas vou numa estrada onde não posso parar e não tenho as portas mal fechadas, nem o carro a deitar fumo. Levei com o tipo assim atrás de mim naquele festival pirotécnico uns bons dez minutos e quando tive oportunidade de parar a viatura (que bonito!!! A viatura!) reparei então que o drama, o horror, era a portinhola do combustível aberta. Huuu, medo!
Ontem à noite estou a sair lampeira da Avenida da Liberdade e apanho com outro caramelo com o síndrome do faço-sinais-de-luzes-como-se-fosse-código-morse-e-tu-tens-de-entender-a-mensagem. Mais uma vez vi as portas, a bagageira porreira, nada de portinholas do gasóleo abertas... Ahhhh! Mas o que é que este gajo me quer dizer?? E a pessoa continua em pânico, ali com o carro em andamento, e a pensar que é qualquer coisa que vai fazer com que a viatura (isso) se destrua em cacos nos próximos vinte segundos.
A respiração vai ofegante, já vamos a passar a nossa vidinha em slides e o estafermo ultrapassa, põe-se ao meu lado, eu devolvo o olhar com aquele ar aterrorizado e ele levanta uma mão e abre e fecha os dedos juntos uns aos outros. Porra! Tudo isto por causa de uns faróizitos desligados, à noite, no meio do caos do trânsito em Lisboa? Xiça... comichosozinhos.
Bom fim-de-semana e aproveitem bem que há montes de coisas giras para fazer.
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Oláááááá
Isto é impressão minha, ou esta publicidade é da pior que já se fez nos últimos tempos? Eu que até me considero aasim para a frentex, não gostei de regressar aos braços do meu sobrinho de seis anos e ouvi-lo dizer "fónix" como se fosse a coisa mais natural de sempre. Para os especialistas, o trocadilho pode ser brilhante, mas para mim continua a ser um daqueles palavróes horrendos que eu dizia por volta dos 16, atrás do pavilhão, a fumar os primeiros cigarros. (Sim, no tempo em que ainda não nos expulsavam do Mundo por termos um vício).
Beijinhos a todos e cá estou então... de volta.
PS: Dêem uma espreitada aos pins maravilhosos, lindos lindos, à venda em www.pin-it.blogspot.com. São grandinhos e super baratos, com a vantagem de poderem ser personalizados. Estão a ver aquela cena das t-shirts com mensganes maradas? É a mesma coisa, mas com crachás. A granmarta é a artista de serviço. Eu já tenho!