E não é que havia mesmo um cordel?
Em meados do séc. XVI, os vendedores ambulantes chegavam às terriolas e penduravam um cordel nas portas das casas onde dispunham os "livros" (que não eram senão folhetos dobrados). Chegaram assim os livros ao povo, já que as farsas, historietas, os contos históricos ou religiosos eram vendidos a baixo preço.
Hoje já muita gente sabe ler e o que é importante é que realmente se leia... seja com cordel, sem cordel, sejam jornais, revistas, com bola, sem cor-de-rosa, com verso ou sem rima, sejam os rótulos das garrafas, a propaganda de um partido ou o Borda d'Água. E até um blog que tal.
5 comentários:
Ler faz muito bem mas cantar tb é muito bom!
ihihih...
Nem que seja o Maravilhoso Coração do Marco Paulo.
lol
hehehehehe Viva o meu companheiro de dueto! Arrasámos!!
Aquilo é que foi!
Olha outro com a mania que é cantor!
Este tá a ver se para a próxima é convidado.
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