Desde então, todas as tarefas da casa têm sido asseguradas por nós. E se as divisões ainda se conseguem manter mais ou menos limpas e arrumadas (à custa de muitos menos passeios e descanso aos fins de semana), a roupa parece um monstro em constante ebulição. Eu bem faço máquinas, eu bem estendo, eu bem a passo... mas, caramba, parece que nunca tem fim. A roupa suja parece ter vida e multiplicar-se durante a noite.
Enfim, não aguento mais. E agora que estou um pouco mais sustentada lá fiz o tão ansiado telefonema à Rosário. Isto até parece conversa de dondoca, mas não é. Estou mesmo feliz por poder tê-lá de volta ao lar e vou já começar a programar os meus próximos fins de semana.
4 comentários:
Qual conversa de dondoca! Nem sei como aguentaste 2 anos (já passaram 2 anos? !).
Compreendo-te lindamente e só lamento neste momento não estar em condições de fazer um telefonema assim...mas coma as doenças em casa e o fato de ter ade apoiar o pagamento de quem está a apoiar a minha mãe depois do AVC, isso ainda está longe...quem de dera poder dizer basta nesse campo...fico feliz por ti!!!
Beijinhos
Maria
Quem me dera poder... a roupa é um terror, multiplicasse que até assusta.
Seria tão bom poder aproveitar um pouco melhor os fins-de-semana e até os serões.
Qual dondoca qual quê, se consegues aproveita.
Hoje passei 6 máquinas de roupa. 2 que tinham ficado antes das férias, mais 4 que trouxe das férias. É certo que 2 eram só toalhas de mesa de 2 metros por 2 metros (herdadas este natal) mas ainda assim só estender e dobrar aqueles monstros...uf uf.
Enviar um comentário