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terça-feira, abril 18, 2006

O jogo dos pânicos

O cabecilha do Para Não Estar Calado lançou-me o repto de publicar aqui os meus cinco maiores pânicos mas não vou poder entrar neste jogo. Rebenta a bolha! E posso explicar, é que para quem tem a doença de pânico, como é o meu caso, falar de medos é um assunto sem fim e melindroso. No fundo é como perguntar a um cego se gosta mais de dormir com a luz acesa ou com a luz apagada.

Mas como o Coisas que Tal não diz não a uma brincadeira, passo a vez à companheira e amiga Gui. Força aí amiga!

11 comentários:

Rui Borges disse...

Nanana...Eu é que já tinha passado...
;)

Leididi disse...

lolllllll
(desculpa estar a rir-me, mas teve a sua piada...sabes que tenho montes de saudades tuas??)

Rui Borges disse...

Não sei como seria, mas se a Ana, conseguir ser, no trabalho, aquilo que eu conheci dela, acredito que tivessem uma redacção contagiada pela sua alegria de viver...

Anónimo disse...

Também tenho muitas saudades tuas Leididi. E Lobo, eu bem tento pôr alguma bao disposição nesta redacção meio adormecida, mas mandam-me calar porque dizem que não conseguem trabalhar... enfim.

Anónimo disse...

xiii como eu os entendo...

Anónimo disse...

olhe maroquinhas... tomara a menina ter-me aí sempre ao pé de si a fazer piadas com os cocós.

NG disse...

Ops... não sabia que não podias falar dessas coisas. Sorry!

NG disse...

E também eu tenho muitas saudades minhas ;)

Anónimo disse...

Ó guedes tenho muitas saudades tuas e não é que não possa falar, mas não gosto, só isso.

NG disse...

Fazes bem.

Anónimo disse...

E Lobo sorry mas não demos conta do teu convite, fica para um próximo desafio, já percebi que esta coisa é para durar e que deve alguém a fazer dinheiro com estes jogos blogosféricos.