Não resisto a partilhar este FW que recebi. Obrigada Rogério. Muito bom!
"Eu não costumo reenviar este tipo de email por serem alarmistas e muitas vezes infundados, mas este parece-me genuíno, por isso cá vai:
Tenham muito cuidado ao parar nos semáforos onde estão aqueles malabaristas com fogo. Enquanto o condutor está a assistir ao espectáculo, outro malabarista vem por trás e atira um cocktail molotov para dentro do carro! O motorista, assustado e com o carro em chamas, sai desesperado. Nesse momento, surge um terceiro malabarista, que vem pela direita e manda um chimpanzé amestrado para dentro do carro, com um fato com isolante térmico. Este chimpanzé, treinado na cidade do Cairo e alimentado com damascos gigantes da Nova Guiné, rouba-lhe o auto-rádio e tudo o que houver dentro do automóvel. Enquanto isso, dois falcões peruanos de caça fazem vôos rasantes sobre a cabeça do condutor, lançando bostas volumosas e compactas que acabam por distrair o condutor do que está a acontecer dentro do carro! Quando o chimpanzé volta, eles fogem numa trotinete motorizada verde musgo, fazendo uma pirâmide humana e cantando "Eu tenho 2 amores" do Marco Paulo, rumo a outro sinal... O marido da prima da vizinha da cunhada da tia de um amigo de um amigo meu, passou por isso, e eu então resolvi dar o alerta.
Passa a todos os teus contactos de mail!
Se não o fizeres dentro de 5 minutos cai-te um braço, apanhas herpes por baixo das unhas dos pes, cancro nos dentes e o teu telemóvel deixa de funcionar!"
Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
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quinta-feira, junho 30, 2005
O dinheiro custa caro
Não sou assim tão velha que diga amiúde "Eu ainda sou do tempo em que...", mas é um facto que o escudo sobrava mais no bolso e o euro escapa mais da mão. A inflação, a crise, o IVA, as leis de mercado, os malefícios fiscais: bardamerda para esta parafernália de desculpas para andarmos tesos que nem carapaus. O cinto não tem mais buracos por onde apertar, o dinheiro está pela hora da morte, os cêntimos são uma mera curiosidade sem serventia.
Sou do tempo em que só os malucos falavam sozinhos na rua. Agora as pessoas caminham papagueando o seu três vezes nove vinte e sete, declinam convites dizendo lá para o final do mês, lambem montras hipotecando sonhos futuros, fazem férias a crédito, carregam o telemóvel em vez de arranjarem os dentes, entram em êxtase nas lojas chinesas. E os filhos perguntam: "Ó mãe, o que é que quer dizer barato?"
Sou do tempo em que só os malucos falavam sozinhos na rua. Agora as pessoas caminham papagueando o seu três vezes nove vinte e sete, declinam convites dizendo lá para o final do mês, lambem montras hipotecando sonhos futuros, fazem férias a crédito, carregam o telemóvel em vez de arranjarem os dentes, entram em êxtase nas lojas chinesas. E os filhos perguntam: "Ó mãe, o que é que quer dizer barato?"
quarta-feira, junho 29, 2005
Pior a emenda que o soneto
Partindo do princípio de que estas coisas correspondem mesmo à realidade, passo a citar a carta de um leitor para a rubrica “Consultório” do suplemento “Vidas” do Correio da Manhã do passado Domingo:
“Vou casar daqui a poucas semanas. Porém, há dois meses, depois de uma discussão com a minha noiva, acabei por dormir com outra mulher. Gostava de contar tudo à minha noiva, mas temo a sua reacção...”
Caro leitor,
O que aconteceu consigo foi fruto da impulsividade e de alguma imaturidade. Uma vez que estão próximo da data do vosso casamento, aconselho-o a agir com prudência. Ao contar a verdade à sua namorada deve ter noção da gravidade das suas acções e estar preparado para sofrer as consequências que daí possam advir. Se decidir contar-lhe a verdade, mostre-lhe que para si o que aconteceu não teve qualquer significado e que optou por revelar tudo o que se passou, pois não iria suportar iniciar uma nova etapa da sua vida (o casamento) com uma mentira a assombrar o vosso relacionamento. Esteja preparado, pois a primeira reacção da sua namorada poderá não ser tão pacífica. Contudo, se ela o ama da mesma forma que o leitor a ama esteja certo que o amor acabará por vencer.
...........................
Continuo a partir do princípio de que tudo isto é verdade por isso gostaria de deixar aqui um apelo: Cidadãos de Penafiel, uni-vos! Há que encontrar antes do casório a “noiva do leitor”. Ó querido Bento, gostava imenso de ver a sua cara quando ela lhe fizer o mesmo. Mas não se preocupe, se ela o ama da mesma forma que o Bento a ama... Aliás ama-a tanto que lhe bastou uma discussão, o que acontecerá imensas vezes no casamento, para estar com outra (daqui a uns anos já terá de pagar).
Pior a emenda que o soneto é a resposta de Mª Helena Barroqueiro, que se apresenta como psicóloga especializada em Sexologia, professora na Universidade de Wisconsin – Madison, EUA, acompanhada de foto de uma gaja novita e gira, e que dá consultas “pessoalmente e por telefone” (213182590). Ó minha rica senhora, conseguiu ser mais banal que uma manicura do subúrbio, mais hipócrita que o padre da paróquia de Freixos de Penafiel, mais consensual que uma lei política de um partido com maioria absoluta. Nem sei que faça... se lhe telefone se lhe dedique um post.
“Vou casar daqui a poucas semanas. Porém, há dois meses, depois de uma discussão com a minha noiva, acabei por dormir com outra mulher. Gostava de contar tudo à minha noiva, mas temo a sua reacção...”
Caro leitor,
O que aconteceu consigo foi fruto da impulsividade e de alguma imaturidade. Uma vez que estão próximo da data do vosso casamento, aconselho-o a agir com prudência. Ao contar a verdade à sua namorada deve ter noção da gravidade das suas acções e estar preparado para sofrer as consequências que daí possam advir. Se decidir contar-lhe a verdade, mostre-lhe que para si o que aconteceu não teve qualquer significado e que optou por revelar tudo o que se passou, pois não iria suportar iniciar uma nova etapa da sua vida (o casamento) com uma mentira a assombrar o vosso relacionamento. Esteja preparado, pois a primeira reacção da sua namorada poderá não ser tão pacífica. Contudo, se ela o ama da mesma forma que o leitor a ama esteja certo que o amor acabará por vencer.
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Continuo a partir do princípio de que tudo isto é verdade por isso gostaria de deixar aqui um apelo: Cidadãos de Penafiel, uni-vos! Há que encontrar antes do casório a “noiva do leitor”. Ó querido Bento, gostava imenso de ver a sua cara quando ela lhe fizer o mesmo. Mas não se preocupe, se ela o ama da mesma forma que o Bento a ama... Aliás ama-a tanto que lhe bastou uma discussão, o que acontecerá imensas vezes no casamento, para estar com outra (daqui a uns anos já terá de pagar).
Pior a emenda que o soneto é a resposta de Mª Helena Barroqueiro, que se apresenta como psicóloga especializada em Sexologia, professora na Universidade de Wisconsin – Madison, EUA, acompanhada de foto de uma gaja novita e gira, e que dá consultas “pessoalmente e por telefone” (213182590). Ó minha rica senhora, conseguiu ser mais banal que uma manicura do subúrbio, mais hipócrita que o padre da paróquia de Freixos de Penafiel, mais consensual que uma lei política de um partido com maioria absoluta. Nem sei que faça... se lhe telefone se lhe dedique um post.
A velhinha e o pombo II
Então não é que no outro dia no Martim Moniz vi o raio do Zequinha cucurúcu (o pombo) a arrastar-se pela praça com um saco de plástico preso na pata e uma dentadura dependurada no bico?
terça-feira, junho 28, 2005
Um olhar iluminado
Incontactável, como deve ser em férias, partiste para uma capital do Norte da Europa. Estocolmo, Amesterdão, tanto faz, bem podia ser Copenhaga. Aqui na Lisboa branca, rodeada ainda de mais luz no solstício, vejo-te em azul, se a imaginação não me trai. O céu e o mar não têm a mesma cor em toda a parte, já era assim nas histórias da minha infância.
Afinal, as fotografias que trouxeste na bagagem revelaram-se surpreendentemente claras. O teu olhar iluminado trocou as voltas à paleta. Ainda bem. O mesmo olhar iluminado conheceu um coração numa banheira cheia de gelo. Projectou um corpo com slides de uma guerra antiga. Antevê já outras imagens, bastando-lhe um tema como motor de arranque.
Se eu pudesse fazer assim com a minha caixa das ideias... amarrotar a insatisfação como um papel velho que se lança ao lixo e moldar um tema de plasticina em que surgisse o exemplar palpável.
Afinal, as fotografias que trouxeste na bagagem revelaram-se surpreendentemente claras. O teu olhar iluminado trocou as voltas à paleta. Ainda bem. O mesmo olhar iluminado conheceu um coração numa banheira cheia de gelo. Projectou um corpo com slides de uma guerra antiga. Antevê já outras imagens, bastando-lhe um tema como motor de arranque.
Se eu pudesse fazer assim com a minha caixa das ideias... amarrotar a insatisfação como um papel velho que se lança ao lixo e moldar um tema de plasticina em que surgisse o exemplar palpável.
sexta-feira, junho 24, 2005
A velhinha e o pombo
Um dia destes, ali na Praça dos Restauradores, vi uma velha a tratar um pombo por tu. "Ó Zequinha anda cá! Cucurúcu! Ó Zequinha anda cá!". Uma mão cheia de milho e o pombo a ir. E a velhinha a continuar a chamá-lo e o pombo a bicar-lhe a mão. E eu enternecida com aquilo tudo, quase com pena de não ter a minha máquina fotográfica na mala, quando uma sequência de imagens aconteceu. A velhinha trasnformou-se em velha e de um gesto só agrafou o pobre do pombo e meteu-o num saco de plástico.
quarta-feira, junho 22, 2005
Provérbios com vérbios
À boa cabeça nunca faltam chapéus.
Quem tudo sabe sofrer a tudo se pode atrever.
De noite todos madrugam.
A fama longe soa e mais depressa é má que boa.
Beleza sem graça é uma violeta sem perfume.
Amanhã nem sempre é o dia que se espera.
A gente ganha dinheiro mas o dinheiro não faz a gente.
Aprendiz de Portugal não sabe coser e quer cortar. (in Adágios Portugueses, séc. XVII)
E, se me permitem, rejubilem com mais 3 provérbios de minha momentânea autoria:
Ser ponte em rio é um grande desafio.
A cerveja fermenta e é por isso que alimenta.
Nem sei se dê graças por este calor do caraças.
Quem tudo sabe sofrer a tudo se pode atrever.
De noite todos madrugam.
A fama longe soa e mais depressa é má que boa.
Beleza sem graça é uma violeta sem perfume.
Amanhã nem sempre é o dia que se espera.
A gente ganha dinheiro mas o dinheiro não faz a gente.
Aprendiz de Portugal não sabe coser e quer cortar. (in Adágios Portugueses, séc. XVII)
E, se me permitem, rejubilem com mais 3 provérbios de minha momentânea autoria:
Ser ponte em rio é um grande desafio.
A cerveja fermenta e é por isso que alimenta.
Nem sei se dê graças por este calor do caraças.
Algumas coisas que tal como se lêem nos anúncios de casas para venda
Descobri o mundo fantástico dos Classificados num momento em que já não busco a secção emprego mas me lanço encantada na parte do imobiliário. Existem expressões maravilhosas, comuns a muitos deles, que me intrigam ou fazem levantar o sobrolho de desconfiança. São elas:
Semiequipado [semi?] ; Traça antiga remodelada [ou anti traça desconchavada?] ; Necessita obras [o mesmo que o anterior...] ; Bom preço [porque não aparece o valor então?] ; Vista desafogada [para a sala do vizinho da frente?] ; Muita luz ou soalheiro [mesmo de Inverno? Uau]; Remodelado com gosto ou renovado com qualidade [ehehhehheh] ; Prédio prestígio ou muito charme [com porteira sem buço farto] ; Só próprios [humm, da mão para o ladrão?] ; ... e quase sempre estes anúncios terminam em grande com os belíssimos: Excelente oportunidade! Único! Impecável! [e é mesmo caso para responder: então porque é que ninguém lhes pegou ainda?].
Existem ainda palavras duvidosas tais que: logradouro, mansarda e, pasmem!, gaiola pombalina. Deixo para outros investigarem... sob pena de poder vir a reencarnar numa agente imobiliária de voz nasalada que começa as frases por “É assim...”.
Semiequipado [semi?] ; Traça antiga remodelada [ou anti traça desconchavada?] ; Necessita obras [o mesmo que o anterior...] ; Bom preço [porque não aparece o valor então?] ; Vista desafogada [para a sala do vizinho da frente?] ; Muita luz ou soalheiro [mesmo de Inverno? Uau]; Remodelado com gosto ou renovado com qualidade [ehehhehheh] ; Prédio prestígio ou muito charme [com porteira sem buço farto] ; Só próprios [humm, da mão para o ladrão?] ; ... e quase sempre estes anúncios terminam em grande com os belíssimos: Excelente oportunidade! Único! Impecável! [e é mesmo caso para responder: então porque é que ninguém lhes pegou ainda?].
Existem ainda palavras duvidosas tais que: logradouro, mansarda e, pasmem!, gaiola pombalina. Deixo para outros investigarem... sob pena de poder vir a reencarnar numa agente imobiliária de voz nasalada que começa as frases por “É assim...”.
terça-feira, junho 21, 2005
« ADEUS
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.»
Eugénio de Andrade
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.»
Eugénio de Andrade
sexta-feira, junho 17, 2005
4 meses de blog
O coisas que tal faz hoje quatro meses.
Gostaríamos de agradecer aos nossos familiares e amigos e a todos aqueles que nos apoiam e visitam (sem citar nomes para não ferir susceptibilidades). Ainda agradecer ao Blogger por nos ter dado esta oportunidade maravilhosa de poder dizer o que nos apetece sem censuras. Já nos estão a fazer sinal que o minuto de discurso está a acabar, por isso sniff, uma vez mais muito obrigadas.
Gostaríamos de agradecer aos nossos familiares e amigos e a todos aqueles que nos apoiam e visitam (sem citar nomes para não ferir susceptibilidades). Ainda agradecer ao Blogger por nos ter dado esta oportunidade maravilhosa de poder dizer o que nos apetece sem censuras. Já nos estão a fazer sinal que o minuto de discurso está a acabar, por isso sniff, uma vez mais muito obrigadas.
domingo, junho 12, 2005
AVISO
É só para avisar que, depois de alguns problemas técnicos, o blog Jubi or not jubi já está de novo a bombar posts.
terça-feira, junho 07, 2005
A fabulosa vida sexual das minhocas
Se há animal com uma vida sexual animada, esse animal é a minhoca. Pertencente ao reino animal, filo dos anelídeos, o seu corpo é todo dividido por segmentos, o que lhe confere a qualidade extraordinária de se reconstituir quando lhe é amputada alguma parte. O que realmente é interessante é que a minhoca é hermafrodita, ou seja possui os dois sexos, mas, ao contrário de outros animais nestas circunstâncias, não consegue autofecundar-se. Então, são necessárias duas minhocas para a dita fecundação: o lado feminino de uma comunica com o masculino da outra e vice-versa. Quantos humanos não gostariam de viver esta experiência de dar e receber ao mesmo tempo? Talvez num cenário homossexual em trio, um deles possa tentar e contar-nos como foi. Até lá ficaremos a olhar cheios de inveja cada vez que virmos duas minhocas enroladas entusiasticamente.
Aprendi esta curiosidade sobre as minhocas no 12º ano mas conto com a nossa bióloga de serviço, a Marta, para corrigir eventuais sacrilégios científicos que eu tenha cometido.
Aprendi esta curiosidade sobre as minhocas no 12º ano mas conto com a nossa bióloga de serviço, a Marta, para corrigir eventuais sacrilégios científicos que eu tenha cometido.
segunda-feira, junho 06, 2005
As citações dos cafés do Intendente
«A criação prossegue freneticamente pelo meio da mulher, mas o homem não cria: paga»
Ana Oliverí
Ana Oliverí
sexta-feira, junho 03, 2005
As citações dos cafés Chave d'Ouro
« A criação prossegue incessantemente por meio do homem, mas o homem não cria: descobre. »
Antonio Gaudí
Antonio Gaudí
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