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quarta-feira, abril 03, 2013

O regresso à escola

Pois que correu tudo muito bem neste primeiro dia de escola após as férias da Páscoa (sou só eu que acho que quinze dias de pausa são um disparate, um exagero?). O Rodrigo não bateu muito nos colegas e esteve minimamente disciplinado. Está com um feitio daqueles!! Ontem, porque não queria mudar a fralda, fez uma birra tal que pela primeira vez deu-me uma dentada. Ele bem vai ficando de castigo e repetindo que não se bate, mas a verdade é que se esquece facilmente nas situações em que é contrariado. De qualquer modo, penso que as coisas estão controladas e não me arrependo de não ter recomeçado com a risperidona.

7 comentários:

Maria Eugênia disse...

Eu! eu concordo, é um absurdo 15 dias em casa! As pessoas continuam nos seus empregos e imagino a dificuldade que seja para muita gente ficar com as crianças 2 semanas...Mesmo na escola acho que se perde o ritmo...
beijinhos

Anónimo disse...

A escola da minha filha não fecha, mas eu, como tenho a sorte de ela puder ficar com os avós, opto por não a levar à escola. Mas só agora que já tem 8 anos. Acho que precisa mesmo desta pausa. Quando era mais pequena ia sem pausas :)

Juanna disse...

Por isso é que eu não trabalho. Vivo longe da família, não tenho ajudas nenhumas e as minhas filhas têm mais de 100 dias de férias por ano :(

Filomena Silva disse...

Valha-me o ATL da Cáritas, que ocupa, diverte e passeia os meus filhos durante as férias.
Já basta o mês de Agosto que tenho sempre de andar à pedincha da sogra pra me ficar com eles uns dias.
Acho que os miúdos deviam ter um pouco mais de tempos para serem crianças (no primeiro ciclo os programas são enormes e carga horária com AEC é horrível) e que as férias não deviam ser tão longas.

Anónimo disse...

Porque se a escola estivesse sempre aberta, os pais e mães aturavam menos os filhos! Pois!

Filomena Silva disse...

É pá, deixar um comentário destes e anónimo é muito giro.
Por acaso (e só por acaso mesmo claro) até gostava de ter mais férias para passar mais tempo com os meus filhos. Mas tenho de trabalhar a tempo inteiro(e gosto de trabalhar, se pudesse era só a meio tempo)para dar alguma qualidade de vida à minha família e pagar terapias e outras coisas que tais, pois não tenho quase apoio nenhum deste nosso estado (o quase é o abono pela "deficiência").
E como a minha, estão muitas outras famílias, que além de não terem meses de férias, não têm famílias que possam apoiar.
Tem dias que é difícil "aturar" filhos, como tudo na vida, mas eles são a nossa maior riqueza.

Anette disse...

Irra