Mãe, avó e educadora de infância no activo.
Tenho 55 anos, gosto e experiência em cuidar de crianças, incluindo crianças com necessidades educativas especiais. Tenho disponibilidade para a zona de Lisboa para brincar e cuidar das suas crianças como baby-sitter aos fins-de-semana ou em períodos de férias, para que possa aproveitar e descansar verdadeiramente.
Pelo melhor para os seus filhos, contacte terezaadams@gmail.com
E agora vá, confiem na Teresa, um amor de pessoa vos garanto e muito experiente, e vão desbundar, sair com amigos, ao cinema, arranjar o cabelo... E por aí fora.
Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
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sexta-feira, abril 12, 2013
quinta-feira, abril 11, 2013
Mudanças
Deitei-o à hora do costume, com a rotina habitual, que começa com ele deitado na cama enquanto lhe conto uma história inventada à pressão e com ele depois a pedir-me colo para a grande recta final, até adormecer, para o devolver finalmente à cama.
Naquele dia o Rodrigo não me pediu colo, deixou-se ficar na cama, foi fechando os olhos e adormeceu assim. Mas não fiquei feliz com a súbita realização daquilo que eu há tanto pedia. Notei-o prostrado e quente. Passadas duas horas acordou em choro e quando cheguei junto a ele estava completamente encharcado em suor. Mal lhe peguei, vomitou o jantar. Teve, penso eu, uma paragem de digestão.
E agora a parte boa: passou o resto da noite bem e desde aquele dia tem adormecido deitado na cama dele. Não há cá colo para ninguém, não há cá contar até cem pelo quarto fora. Agora, dez minutos bastam para mergulhar nos sonhos. Epá, estou mesmo contente com isso. As minhas costas também. Ah, e os meus serões também agradecem.
Próximas missões:
- que coma fruta sem ser aquela passada de frasco (que é a única que come);
-que largue as fraldas bem depressa. Arghhh, que eu já não suporto fraldas. Este verão já vai fazer quatro anos e não há maneira de pedir para ir à sanita.
Naquele dia o Rodrigo não me pediu colo, deixou-se ficar na cama, foi fechando os olhos e adormeceu assim. Mas não fiquei feliz com a súbita realização daquilo que eu há tanto pedia. Notei-o prostrado e quente. Passadas duas horas acordou em choro e quando cheguei junto a ele estava completamente encharcado em suor. Mal lhe peguei, vomitou o jantar. Teve, penso eu, uma paragem de digestão.
E agora a parte boa: passou o resto da noite bem e desde aquele dia tem adormecido deitado na cama dele. Não há cá colo para ninguém, não há cá contar até cem pelo quarto fora. Agora, dez minutos bastam para mergulhar nos sonhos. Epá, estou mesmo contente com isso. As minhas costas também. Ah, e os meus serões também agradecem.
Próximas missões:
- que coma fruta sem ser aquela passada de frasco (que é a única que come);
-que largue as fraldas bem depressa. Arghhh, que eu já não suporto fraldas. Este verão já vai fazer quatro anos e não há maneira de pedir para ir à sanita.
quarta-feira, abril 03, 2013
O regresso à escola
Pois que correu tudo muito bem neste primeiro dia de escola após as férias da Páscoa (sou só eu que acho que quinze dias de pausa são um disparate, um exagero?). O Rodrigo não bateu muito nos colegas e esteve minimamente disciplinado. Está com um feitio daqueles!! Ontem, porque não queria mudar a fralda, fez uma birra tal que pela primeira vez deu-me uma dentada. Ele bem vai ficando de castigo e repetindo que não se bate, mas a verdade é que se esquece facilmente nas situações em que é contrariado. De qualquer modo, penso que as coisas estão controladas e não me arrependo de não ter recomeçado com a risperidona.
segunda-feira, abril 01, 2013
Escusado será dizer...
...que ainda não comecei porra de dieta alguma. Mas há boas notícias: ideias de como fazê-lo não me faltam.
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