Visitas

quarta-feira, maio 28, 2008

Adivinha quem voltou

Epáááá... E não é que depois daquela barracada toda está aí de novo e bem fresquinha a DE-PU-RA-LI-NA?! Pois é, depois de se ter dito e escrito em todo o lado que o suplemento para emagrecer mandou uns quantos para o hospital, eis que o anúncio está de regresso, com mais força do que nunca. Agora, logo no arranque do spot publicitário os senhores dizem, depois de não sei quantos testes, chegou-se à conclusão que a depuralina não faz mal.

Eu não tenho nada contra essa senhora que faz as gajas magras, mas como eu sou, ui (!), nem obrigada eu tomava aquela coisa.

terça-feira, maio 27, 2008

Aiii

E pronto. Já almocei e já estou pronta para o segundo round de trabalho. Está cá a parecer-me que esta semana vai ser tranquila. Ainda bem. Estou a precisar de tranquilidade para entrar em grande no Rock in Rio. Lá por casa também tudo bem. Muita sopa, muita sopa. Demais até!

sexta-feira, maio 23, 2008

Resumos

Quanto tempo é que demora um pacote de pastilhas na minha redacção? Segundos. "Dá-me uma!" "Dá-me uma!"

Os planos para um fim-de-semana carregadinho de chuva não são muito fáceis de fazer, principalmente quando o DVD lá de casa está em apuros por estar doente

Perceber que comecei a viajar tarde baralha o meu percurso de vida. Quero fazer tudo ao mesmo tempo, mas as férias e o dinheiro disponíveis não chegam para tudo. Há falhas graves como Londres, Roma e Amesterdão. Depois há aqueles que nos aparecem no cérebro e não saem. Agora estou numa de Auschwitz e Miami.

Lá em casa não podemos ver mais aquela coisa do Geração Scolari. Já da primeira vez tínhamos visto e foi chorar que era um disparate. Emocionamo-nos muito com esta coisa da equipa, das vitórias e também das derrotas. E vimo-nos gregos (chalaça) para aguentar as lágrimas quando o Daniel Oliveira se lembra de dar imagens em slow motion ao som daquela música cantada pela Dulce Pontes onde a senhora atinge tons impensáveis. Somos uns lamechas... mas uns queridos.

Esta noite lá em casa é sopinha, quem quiser aperecer, apareça.

terça-feira, maio 20, 2008

Carta Aberta

Tenho saudades de te sentir a tocar no meu corpo e a aquecer-me a pele como antigamente tão bem fazias. Sinto saudades de estar contigo horas e horas a fio e desatar a transpirar (não muito por causa da alergia) e sentir aquela vontade de me molhar, que tu tão bem sabes. Provocas em mim sentimentos raros que me fazem acordar cedo só para estar contigo.

Sol? Que é feito de ti? Porque é que não dás o ar da tua graça?

Abraços

sexta-feira, maio 09, 2008

Dislexia matinal

O director: "Já falaste com o Malheiro?"
Eu: "Sim, falhei."

quinta-feira, maio 08, 2008

Coisas do campo

Ponto prévio: É inacreditável o cheiro que largam aquelas carrinhas de transporte de porcos quando circulam à frente do nosso carro. É assim uma coisa....

Questão: O que é que é pior do que apanhar logo pela manhãzinha uma dessas carrinhas à frente durante dois quilómetros?

Resposta: A dita carrinha encostar à berma, nós respirarmos de alívio, o cheiro pestilento começar a dissipar-se, e apanharmos com outra carrinha igual à nossa frente, mas com vacas!

terça-feira, maio 06, 2008

Quase me atirei a ela

Esta manhã estava no Feira Nova e à minha frente encontrava-se uma senhora com um casaco branco, com gola e punhos em lã e umas barras em redor das mangas. E perguntam-me vocês: E?... E que, há dias, estava a almoçar no Cascais Shopping e roubaram-me um casaco. E como é que era esse casaco? Era branco, com gola e punhos em lã e umas barras em redor das mangas. Hoje nem sabia muito bem o que fazer. É que aquele casaco não se vê por aí assim aos pontapés e tenho quase a certeza que era o meu. Ainda pensei atirar-me à senhora e arrancá-lo, mas... e se não fosse o meu? Que desgraça iria provocar na minha vida por causa de um casaco? Deixei-me ficar quieta, sempre a olhar para o casaco daquela senhora e a tremer o queixo, enquanto pelo Feira Nova, ecoava uma música lamechas que me fazia recordar os bons momentos que passei com aquele casaquito vestido. Enfim, não havia nada a fazer, não havia forma de provar. (Mas cá para nós, acho que era mesmo aquele o meu querido casaco) Snif.

segunda-feira, maio 05, 2008

Gostei

Estreou ontem o novo programa da RTP "Os Contemporâneos". Gostei. Muito. Os tipos sãõ todos muita bons, tenho apenas algumas reservas em relação ao Gonçalo, mas vou esperar para ver mais, até porque nunca o tinha visto neste registo de comédia. Não ri ao desbarato, mas ri. E isso para mim importa. Estou desejosa de ver o próximo para ver como é que a coisa evolui. Gostei do conceito da saga ao longo do programa (neste primeiro foi com a cena do peso a mais no elevador).

Já estou de regresso ao trabalho, ou seja, quem tiver fofoca boa para mim é só dizer, que a menina faz o resto. Um beijinho especial para o gajo, que hoje faz anos.

sexta-feira, maio 02, 2008

Adeus 30

Ai senhores, que daqui a poucos minutos entro nos 31 anos. Há os que destestam fazer anos, os que nunca fazem jantares, os que tentam esconder esse dia de toda a gente e que abominam aquela parte em que as pessoas cantam os parabéns para depois de soprar nas velas.

Eu cá não. Desde miúda, sempre adorei comemorar o aniversário. Convido meio mundo para as minhas festinhas, obrigo as pessoas a darem-me os parabéns e chego a apagar as velas duas e três vezes por dia. Cantarem os parabéns para mim é uma alegria enorme e detesto quando começam a acelerar a música, pois quero que a coisa seja bem lenta, para saborear e bater muitas palminhas no fim.

Vou entrar nos 31 com o dever de missão cumprida nos 30. A-do-rei os 30 anos. Verdade que coincidiu com o casamento e mudança para casa nova e essas coisinhas todas boas (ai, a lua-de-mel, quero ir outra vez). Mas os 30 foram mesmo bons... e vai continuar assim, tenho a certeza.

Vou fazer de tudo para manter o meu espírito positivo, continuo com a minha meta de perder quatro quilos (sim, um já foi ao ar) e quero aproveitar os 31 para pôr umas viagens em dia. Depois? Bem, depois logo se vê.

Para já, vamos ao que interessa: presentes. Para os que ainda estão indecisos, fiquem sabendo que não tenho fondue, playstation, não tenho candeeiro à entrada da cozinha, não tenho sanduicheira, nem GPS, ah, e não tenho partes de cima parav a Primavera, nem uma saia de ganga de jeito, nem uma mala amarela, nem o novo cd do Camané, nem uma toalha de praia com estilo, nem pulseiras cor-de-rosa, castanhas e brancas, nem sandálias à romana... Oh senhores, já vou para os 31 anos e ainda me falta tanta coisa na vida.

Bom fim de semana. Divirtam-se à grande que segunda-feira já estamos a trabalhar para ganhar o nosso dinheirinho para depois pouparmos e podermos comprar estas coisinhas todas. 

quinta-feira, maio 01, 2008

Modas de praia

Hoje fui esplanar para um sítio que eu cá sei. Estava óptimo - diga-se - e deu para recuperar as energias perdidas na boa festa da Maria, que ontem bombou até às tantas. Bom, estava eu a dizer que hoje fui esplanar e dei conta da quantidade de piquenas que não têm jeitinho nenhum para as indumentárias. Não quero ser má nem sou do género de ser muito exigente com a moda. Aliás, quem me conhece, sabe que em muitos dias acordo sem a mínima paciência para roupeiros e visto a primeira coisa que me aparece à frente, ficando com um arzinho de dona de casa foleira. Enfim... o gajedo que me conhece sabe que é verdade. Mas há limites. Para tudo há limites. E para ir até à praia (mesmo que não seja para ir a banhos) também há.
Assim, enquanto estive na esplanada fiz uma lista de coisas proibidas para um ambiente de praia e, frise-se, com sol:

- collantes de mousse brilhantes com botas de cano alto (e quem diz de mousse, diz de vidro; e quem diz de cano alto, diz botins);

- baton vermelho e sombra azul (isto aplica-se para a praia e para qualquer outra situação que não seja uma festa de máscaras);

- Cabelo com farripas e demasiado armado (para esplanar pede-se um estilo casual e não de mise de casamento até porque as cristas levantadas fazem sombra para a mesa de trás)

- sandálias com meias (aos camones tudo bem, confesso que até ficam patuscos. Agora, por cá, é proibido)

- Toilettes do género calças vermelhas, com top amarelo, casaco laranja e malinha de mão cor-de-rosa. (Stop! Calma! Cheira à Verão mas é só uma ida à esplanada e não um anúncio a um detergente de roupa que preserva as cores fortes);

- Óculos daqueles redondos e muito pequenos como usava o cego da novela Roque Santeiro (Jesus, como é que ainda há óculos daqueles no mercado?)

Agradecimentos: A todos os que me inspiraram naquela esplanada que eu cá sei.