São, muito provavelmente, as coisas mais estúpidas e absurdas que actualmente andam por aí.
Hoje em dia, para tudo e mais alguma coisa, pedem-nos passwords, palavras-chave que temos de criar com x caracteres e que temos de ter a certeza que não nos vamos esquecer delas.
Esta dissertação chega a propósito de há bem pouco tempo ter sido obrigada a fornecer a uma amiga a minha entrada no mail para que me safasse de uma situação. E só nessa altura - no preciso momento em que tive de verbalizar o que até então não passava de umas bolinhas no ecrã que teclava quase sem olhar -, é que dei conta do ridículo da minha escolha.
Bem, na verdade não foi só isso, pois a risota que recebi do outro lado do telefone mal pronunciei a minha password também ajudou a confirmar a tese. “Disseste tal tal tal? Ah ah!”
A verdade é que o contrário também já me aconteceu. Ou seja, ter de ser eu a ouvir as palavras-chave de terceiros e desatar a pensar cá para mim, “ninguém escolhe como password 'filholindo', ou 'aboazuda'. Enfim, as passwords são as nossas carecas e a relação que mantemos com elas é absolutamente tranquila até ao momento em que as temos de partilhar com alguém. Xiça, é que custa mesmo!
2 comentários:
ahahaha
tens razão... é cada uma que escolhemos:D
beijinhos
p.s- o meu linkpara o blog é outro:
http://coisasquevoam.blogspot.com
A minha é:
O que tu queres sei eu! ;)
AR
www.antonioraminhos.blogspot.com
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