E já cá estou de regresso a Lisboa, depois de uma semana de um lado para o outro no Algarve, debaixo de 37/38 graus, para apanhar os famosos a banhos. Posso dizer-vos que a coisa nem correu mal... mas o melhor é espreitarem a próxima TV 7 Dias que vem lá tudo o que fiz.
A consulta de alergologia correu bem, apesar de ter de fazer uma batelada de exames e de a médica já me ter avisado que deverão ter todos eles resultados inconclusivos. Enquanto isso não acontece, fez-me uma medicação diária para que não volte a inchar. Ou seja, mesmo que esteja exposta ao tal factor "X" que me causa o angioedema (é isto que eu tenho, aleluia já sei o que tenho) este nunca se manifesta. Basicamente enfio uma catrefada de anti-histamínicos que, curiosamente, devo dizer, não me dão uma pontinha de sono, ao contrário do que eu estava à espera.
E pronto, ando muito mais feliz. Agora é só rezar para que o batalhão de exames traga algumas respostas.
Ah, e é verdade, esta médica deu-me uma grande outra alegria (para além de ter dito o que eu tinha), pois explicou-me que posso voltar a fazer exercício físico. Basta fazer a medicação antes. Não é maravilhoso? Queres ver que o Malveira vai ter mais u reforço? Ai tu queres ver?
Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
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segunda-feira, junho 30, 2008
quinta-feira, junho 19, 2008
É hoje
Ai senhores, que hoje tenho a minha consulta de alergologia. Mais uma. Nova médica. E eu a contar tudo tim, tim, por tim, tim. Ouça, eu incho muito e fico cheia de comichões e depois começo a ficar com falta de ar. Snif. Tem de descobrir o que é que tenho. Que coisa eu como ou cheiro que me faz ficar assim, à porta do túnel. E ainda me falta imensa mobília lá para casa, mas entretanto tenho sido enganada pela Zon e as contas não andam nada fáceis. Ontem comi bacalhau. Bacalhau na brasa. Hummm, tão bom. Desde que casei, há seis meses, ainda não tinha comprado bacalhau. É caro. Estas queixas chegaram aos ouvidos de mamãe (não sei como) e lá tinha ela umas postinhas para mim, porque sabe que não tenho muito tempo para escolher o bicho. No trabalho está tudo bem, tirando o mau ambiente depois do episódio do post abaixo. Está tudo bem. Parto para uma semana no Algarve em missão "famosos a banhos e na noite" e, por isso, queria muito senhora dôtora que me desse aquelas injecções para poder safar-me se, de repente, entre uma onda e outra, começar a inchar. Pode ser?
quarta-feira, junho 18, 2008
Há anos que não me acontecia
Ontem tive uma discussão daquelas enooooooormes com uma pessoa que é mais conhecida do que amiga. É do meu trabalho, mas chegámos a ter uma relação minimamente próxima e a ir a festivais em conjunto e tudo. Foi uma coisa absolutamente horrível, com gritos pelo meio, e que acabou com acusações tão feias, mas tão feias à minha pessoa que senti uma vontade enorme de lhe bater.
Não sei o que é que naquele momento me agarrou à razão, mas a verdade é que estive a milímetros de agredi-la brutalmente, face a todas as injustiças e barbaridades que estava para ali a dizer. Isto já não me acontecia há anos. A última vez andava eu no quinto ano do ciclo. Na minha turma havia uma rapariga muito irritante e que me tirava do sério. Não sei se era por ser um pouco atrasada, eu penso que não porque sempre fui muito tolerante com a deficiência... Houve um dia que tivemos um furo e ela não me largou. Andava ali à minha volta sempre a martelar-me "nham nham nham" e a picar-me os miolos. De tal maneira que às tantas passei-me e voei em direcção a ela para lhe puxar os vcabelos (típico de gaja). Andávamos ali naquela luta quando me comecei a aperceber que estava mais a levar na tromba do que a dar. Tive de dar a luta por terminada porque já estava mesmo a ficar em desvantagem. Escusado será dizer que fui motivo de chacota na escola por ter perdido na luta com a Mónica, a retardada.
Ontem senti esse ímpeto de novo. Mas provavelmente o meu inconsciente lembrou-se desse episódio da adolescência e recuou. Hoje reconheço que o melhor que eu fiz foi mesmo não partir para a violência, mas uma coisa é garantida: eu ia ganhar esta luta!
Não sei o que é que naquele momento me agarrou à razão, mas a verdade é que estive a milímetros de agredi-la brutalmente, face a todas as injustiças e barbaridades que estava para ali a dizer. Isto já não me acontecia há anos. A última vez andava eu no quinto ano do ciclo. Na minha turma havia uma rapariga muito irritante e que me tirava do sério. Não sei se era por ser um pouco atrasada, eu penso que não porque sempre fui muito tolerante com a deficiência... Houve um dia que tivemos um furo e ela não me largou. Andava ali à minha volta sempre a martelar-me "nham nham nham" e a picar-me os miolos. De tal maneira que às tantas passei-me e voei em direcção a ela para lhe puxar os vcabelos (típico de gaja). Andávamos ali naquela luta quando me comecei a aperceber que estava mais a levar na tromba do que a dar. Tive de dar a luta por terminada porque já estava mesmo a ficar em desvantagem. Escusado será dizer que fui motivo de chacota na escola por ter perdido na luta com a Mónica, a retardada.
Ontem senti esse ímpeto de novo. Mas provavelmente o meu inconsciente lembrou-se desse episódio da adolescência e recuou. Hoje reconheço que o melhor que eu fiz foi mesmo não partir para a violência, mas uma coisa é garantida: eu ia ganhar esta luta!
terça-feira, junho 17, 2008
sexta-feira, junho 13, 2008
Este ano calhou bem. Adoro os santos, mas confesso que não vou para nova e que a paciência para grandes confusões começa a não ser muita. Mas a ideia de ficar enfiada em casa a olhar para o boneco enquanto a vida se desenrola alegremente lá fora também não é uma ideia que me agrade.
E por isso eu digo que este ano calhou bem. Uma amiga muito muito grande (obrigada minha querida) decidiu inaugurar a casa nova de Alfama com uma churrascada na noite das festarolas. Ou seja, estive no coração da confusão, mas protegida por paredes forradas a azulejos, com elevador e tudo! Foi tão bom... enquanto durou.
É que na hora de ir para casa, foi preciso enfrentar a multidão, largar os tiques de princesa à janela e descer ao povo e levar com os encontrões, com a cerveja. Lá fui eu, espetando a cabeça em bicos de pés para perceber quando é que a coisa acalmava. Pelo caminho lá se vão vendo umas caras conhecidas, mas as paragens são sempre muito breves, duas beijocas e toca a andar que atrás vem gente a pisar-nos os calcanhares. A ideia com que ficamos é que ninguém anda nos santos para ficar, mas sim para andar de um lado para o outro sem parar em lado algum, porque é impossível.
Reclamação: Manjericos a sete euros e meio e a dez com direito a cravo de papel é uma roubalheira; Trabalhar na sexta (hoje) só por estar em Sintra é um crime.
Anexo:Comé? Prainha amanhã?
E por isso eu digo que este ano calhou bem. Uma amiga muito muito grande (obrigada minha querida) decidiu inaugurar a casa nova de Alfama com uma churrascada na noite das festarolas. Ou seja, estive no coração da confusão, mas protegida por paredes forradas a azulejos, com elevador e tudo! Foi tão bom... enquanto durou.
É que na hora de ir para casa, foi preciso enfrentar a multidão, largar os tiques de princesa à janela e descer ao povo e levar com os encontrões, com a cerveja. Lá fui eu, espetando a cabeça em bicos de pés para perceber quando é que a coisa acalmava. Pelo caminho lá se vão vendo umas caras conhecidas, mas as paragens são sempre muito breves, duas beijocas e toca a andar que atrás vem gente a pisar-nos os calcanhares. A ideia com que ficamos é que ninguém anda nos santos para ficar, mas sim para andar de um lado para o outro sem parar em lado algum, porque é impossível.
Reclamação: Manjericos a sete euros e meio e a dez com direito a cravo de papel é uma roubalheira; Trabalhar na sexta (hoje) só por estar em Sintra é um crime.
Anexo:Comé? Prainha amanhã?
segunda-feira, junho 09, 2008
Moutinho
Tens cara de miúdo reguila assim a atirar para o hobbit, és concentrado porque tens assim esse ar musculado mas em ponto pequeno, e quando corres fá-lo assim com os braços arqueados como quem vai com dois cestos nas axilas. Sempre gostei muito de ti como jogador, mas este sábado ultrapassaste toda esta admiração com aquela jogada do segundo golo. Arrepiei-me e até tive vontade de chorar e só queria que em todos os jogos fizesses aquela rotação. Foi lindo!
Bamboo
Não pode ser verdade. O professor Bamboo acusado de extorquir dinheiro aos clientes? Nã... não acredito nisso! Então só por o senhor pedir 3 mil euritos para resolver problemas de amor e de saúde, como cancros e assim, vão logo acusar o homem de andar a enganar as pessoas? Opá, não há direito! Deixem-nos trabalhar.
Winehouse
Depois da crónica do Ricardo Araújo Pereira na última visão tudo o que escrevesse não teria interesse algum. “Além de lutar por um mundo melhor, Winehouse lutou, e muito, para se manter de pé.”
Camané
O senhor é assim como o Moutinho mas menos musculado e, graças a Deus, não canta de braços arqueados. Mas como ele canta! Esteve impecável, mais uma vez, no espectáculo da última sexta no Castelo de São Jorge e a dupla que fez com José Mário Branco foi muito bem conseguida.
Tens cara de miúdo reguila assim a atirar para o hobbit, és concentrado porque tens assim esse ar musculado mas em ponto pequeno, e quando corres fá-lo assim com os braços arqueados como quem vai com dois cestos nas axilas. Sempre gostei muito de ti como jogador, mas este sábado ultrapassaste toda esta admiração com aquela jogada do segundo golo. Arrepiei-me e até tive vontade de chorar e só queria que em todos os jogos fizesses aquela rotação. Foi lindo!
Bamboo
Não pode ser verdade. O professor Bamboo acusado de extorquir dinheiro aos clientes? Nã... não acredito nisso! Então só por o senhor pedir 3 mil euritos para resolver problemas de amor e de saúde, como cancros e assim, vão logo acusar o homem de andar a enganar as pessoas? Opá, não há direito! Deixem-nos trabalhar.
Winehouse
Depois da crónica do Ricardo Araújo Pereira na última visão tudo o que escrevesse não teria interesse algum. “Além de lutar por um mundo melhor, Winehouse lutou, e muito, para se manter de pé.”
Camané
O senhor é assim como o Moutinho mas menos musculado e, graças a Deus, não canta de braços arqueados. Mas como ele canta! Esteve impecável, mais uma vez, no espectáculo da última sexta no Castelo de São Jorge e a dupla que fez com José Mário Branco foi muito bem conseguida.
quarta-feira, junho 04, 2008
Todos cupinaupeito!
É isso mesmo. O Euro está mesmo aí e não há cá bandeiras, bandeirinhas e bandeirolas por tudo quanto é sítio. A pensar numa solução divertida, bem à frente e descomplexada, a nossa amiga granmarta lançou uma colecção especial de pins para apoiarmos a nossa selecção. São baratinhos e, por isso, toca a andar, todos "cupinaupeito", que é como quem diz, todos com o pin ao peito. A colecção pode ser vista e comprada em www.pin-it.blogspot.com ou então no Pátio do Sol, na Fábrica da Pólvora.
Não percam tempo que aquilo está a esgotar. Eu já tenho os meus. E tu?
Não percam tempo que aquilo está a esgotar. Eu já tenho os meus. E tu?
terça-feira, junho 03, 2008
Quem mais?
E lá se passou o primeiro fim-de-semana de Rock in Rio. Não sem antes D. Anette, moi, ter passado por uma daquelas situações que já se sabe. Quem mais poderia estar a curtir à grande na Bela Vista e começar a ficar toda cheia de babas e a inchar e a pedir ajuda a um segurança e a passar todo o festival deitada numa maca de campanha a soro e a curtizona? Quem mais se não D. Anette, a hipocondríaca que de vez em quando até tem doenças a sério, como esta reacção alérgica?
Já está marcada mais uma consulta de alergologia, daquelas que ninguém chega a conclusão nenhuma... Epá, alguém me arranje um Dr. House para descobrir que raio eu como, bebo, ou cheiro para desatar neste disparate.
É claro que com este episódiozinho, a cabeça de D. Anette já só pensa se vai ter coragem de voltar ao Rock in Rio no próximo fim-de-semana. É que se é alguma coisa no ar, de alguma árvore ou assim, lá vou eu outra vez de charola, e não me apetece nada. Por outro lado, estive lá no primeiro dia e não me aconteceu nada. Ai Meu Deus, o que é que eu faço?
Já está marcada mais uma consulta de alergologia, daquelas que ninguém chega a conclusão nenhuma... Epá, alguém me arranje um Dr. House para descobrir que raio eu como, bebo, ou cheiro para desatar neste disparate.
É claro que com este episódiozinho, a cabeça de D. Anette já só pensa se vai ter coragem de voltar ao Rock in Rio no próximo fim-de-semana. É que se é alguma coisa no ar, de alguma árvore ou assim, lá vou eu outra vez de charola, e não me apetece nada. Por outro lado, estive lá no primeiro dia e não me aconteceu nada. Ai Meu Deus, o que é que eu faço?
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