«(...)
Depois vinha a história de sempre. Ele encostava-se na cadeira de couro gasto, semicerrava os olhos já de si miúdos e começava a falar do avô, esse homem que lhe assegurara que há um destino nas viagens, que nos devemos permitir ao luxo da aventura enquanto a juventude vinga. «É que depois, quando a velhice começa a chegar ao coração, e isso não é quando fazemos 60 anos, não é... é quando sentimos a necessidade de nos instalarmos, aí já não vale a pena fazermo-nos à estrada». Nessa altura, começou a falar ao Pai dos aviões e ele ria-se, dizia que se o Senhor nos quisesse acima das nuvens tinha aproveitado a costela de Adão para fazer mais pássaros em vez de abençoar o mundo com a presença feminina.
(...)»
Patrícia Reis in Cruz das Almas
Para quem tem o teu coração... Obrigada por este livro. E por tudo.
5 comentários:
Plágio assumido também é plágio!!!
Eheheheh...
Ó gajo com nome polaco: isto não é plágio!, tem aspas indicando o começo de citação, o nome da autora e a obra de que foi retirado. dah!
É um belo livro cuja leitura aconselho...
Lá está "PLÁGIO" ehehehheh
Plágio...curto mais a piagio...'da-sse humor par..vinho!
Ass:Hole
...porra só agora é que li o dito cujo paragrafo e devo confessar que lacrimejei..é bonito sim "shôra" se bem que tenho as minhas duvidas em relação ao facto d'"Ele" conseguir fazer "pardais" ou até mesmo "pintassilgas" de um parzeco de costelas do adão!...bom vou-me "instalar" na Juventude já ai venho...
Ass:QZ'isse
Enviar um comentário