Espaço sobre tudo e mais alguma coisa, que isto de ter cantinhos muito específicozinhos sobre coisinhas pode ser, vá, esquisito
Visitas
segunda-feira, janeiro 31, 2011
E aconteceu
E aos 18 meses, o Rodrigo começou a andar... e a gatinhar. Isso mesmo, o meu filho não vai de modas, vai atrasado, mas aprende logo duas coisas no mesmo dia.
sexta-feira, janeiro 28, 2011
O bicho
Apanhei um bicho maluco faz hoje oito dias. Uma constipação maluca que parece não ter fim e que vai saltitando a seu belo prazer entre os mais variados sintomas que uma constipação pode ter. Ainda não estou boa. E pior, espalhei o bicho maluco à minha volta. Rodrigo foi o primeiro. Felizmente não fez febre, mas a brincadeira já valeu uma ida às urgências com ele, para lhe observarem os ainda frágeis pulmões. Acho que está a ir embora, mas ainda lá anda, a estragar-lhe as noites. A estragar-me as noites. Depois, foi o Zé que apanhou. Seguiu-se a minha mãe e hoje já está o meu pai. Gente. Afastem-se de mim que eu estou perigosa, contagiosa, peganhenta, quase letal. Pus a família toda a máscaras e não há maneira desta bicharada toda que me invadiu o nariz e brônquios se ir embora. No meio de toda esta cambada de doentes, só peço mesmo que o Rodrigo melhore. É que nós sabemos tossir, assoar, cuspir e ficar deitadinhos, drogados até ao pescoço e a transpirar que nem cães. Ele não sabe, tadinho.
quinta-feira, janeiro 20, 2011
Desculpem pela ausência
Ai que eu tenho andado tão desnaturada com este meu cantinho, que tantas alegrias me traz e que alimento já desde há tantos anos.
Bom, para dar seguimento ao post anterior, dizer que o Rodrigo já dorme novamente a noite inteira, trataram-se de episódios de excitação nocturna por perceber que está a crescer e que já se põe em pé e coisas dessas que têm a ver com o desenvolvimento.
Entretanto, já comprei o intercomunicador. Depois de um exaustivo e cuidado estudo de mercado, optei pelo último modelo da Chicco que faz de tudo, com muito carinho e perfeição.
Tirar o Rodrigo do nosso quarto é que está mais complicado. O pai continua a fazer-se de esquecido quanto ao assunto e, como a transferência implica retirada de portas e levantamento de pesos para levar para a arrecadação, ainda não me iniciei na tarefa. Mas acho que desta semana não passa.
Mais coisas... Ah, o Rodrigo está a começar a comer alimentos de gente, os ditos “sólidos”. E eu tenho-me rido bastante, numa boa disposição disfarçada de preocupação por estar a ver o caminho mal parado. É que ele cospe tudo, faz caretas, chora, semicerra os olhos como que a pedir-me para o salvar. Em vez de comer ervilhas, brinca com elas, em vez de comer batatas, esmaga-as entre os dedos, em vez de comer o frango, atira com ele para o chão. E rasga um sorriso quando vê que já chega daquela brincadeira e vem a sopa, toda passadinha, seguida da fruta, igualmente triturada. E andamos nisto... mas há apenas dois dias.
O trabalho, esse, redobrou. Eu, que até agora era uma felizarda por ter uma mãe maravilhosa que me fornece as sopas do baby em caixinhas que é só pôr no microondas, vejo-me agora a ter de organizar refeições de faca e garfo, variadas e com legumes para dar ao Rodrigo. No primeiro dia até transpirei. Parecia uma maluca com panos pendurados ao ombro, vapores a virem-me para a cara, pegas numa mão, tachos na outra e penso que um dos meus pés estava a tentar dar atenção e tomar conta do Rodrigo. Acho que não deu conta do recado.
E sobre mim? Que há a dizer? Que preciso de me organizar urgentemente para ter tempo para mim. Essa é que é essa.
Bom, para dar seguimento ao post anterior, dizer que o Rodrigo já dorme novamente a noite inteira, trataram-se de episódios de excitação nocturna por perceber que está a crescer e que já se põe em pé e coisas dessas que têm a ver com o desenvolvimento.
Entretanto, já comprei o intercomunicador. Depois de um exaustivo e cuidado estudo de mercado, optei pelo último modelo da Chicco que faz de tudo, com muito carinho e perfeição.
Tirar o Rodrigo do nosso quarto é que está mais complicado. O pai continua a fazer-se de esquecido quanto ao assunto e, como a transferência implica retirada de portas e levantamento de pesos para levar para a arrecadação, ainda não me iniciei na tarefa. Mas acho que desta semana não passa.
Mais coisas... Ah, o Rodrigo está a começar a comer alimentos de gente, os ditos “sólidos”. E eu tenho-me rido bastante, numa boa disposição disfarçada de preocupação por estar a ver o caminho mal parado. É que ele cospe tudo, faz caretas, chora, semicerra os olhos como que a pedir-me para o salvar. Em vez de comer ervilhas, brinca com elas, em vez de comer batatas, esmaga-as entre os dedos, em vez de comer o frango, atira com ele para o chão. E rasga um sorriso quando vê que já chega daquela brincadeira e vem a sopa, toda passadinha, seguida da fruta, igualmente triturada. E andamos nisto... mas há apenas dois dias.
O trabalho, esse, redobrou. Eu, que até agora era uma felizarda por ter uma mãe maravilhosa que me fornece as sopas do baby em caixinhas que é só pôr no microondas, vejo-me agora a ter de organizar refeições de faca e garfo, variadas e com legumes para dar ao Rodrigo. No primeiro dia até transpirei. Parecia uma maluca com panos pendurados ao ombro, vapores a virem-me para a cara, pegas numa mão, tachos na outra e penso que um dos meus pés estava a tentar dar atenção e tomar conta do Rodrigo. Acho que não deu conta do recado.
E sobre mim? Que há a dizer? Que preciso de me organizar urgentemente para ter tempo para mim. Essa é que é essa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)