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terça-feira, janeiro 30, 2007

Nao se faz, volta Fabio!

Opá... então os totós do Middlesbrough estão armados em parvos e não deixam vir o nosso Fábio Rochemback porquê?

Acham que o banco do Boro fica mais compostinho com a bunda do brasileirinho lá sentada, é isso? Ok, hoje vão pô-lo a jogar, naquela...

Vá lá senhor que manda no clubezeco... ainda faltam algumas horas para fecharem as inscrições. Deixa vir o cu de chumbo para o Sporting, vá láááááá.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Castigos da escola

Esta prosa vem a propósito da notícia do 24 Horas de hoje que denuncia um castigo praticado numa escola do interior sobre os alunos mal comportados. Para quem não leu, quem se porta mal vem para o recreio com um cartaz preso ao peito onde se lê, por exemplo: “Sou agressivo, não tenho o direito de brincar. Estou de castigo”.

Como podem calcular não vou perder muito tempo com esta parte da história que não seja a de defender que aquela professora devia ser imediatamente despedida com um cartaz ao peito a dizer: “Sou parva, não tenho o direito de humilhar. Estou no desemprego.”

Enfim... esta notícia acabou por me fazer regressar aos meus tempos de escola para constatar que nunca fui castigada, ok... à excepção de duas vezes.

Numa delas estava a falar muito durante a aula. Estava para aí na terceira classe e a minha grande paixão era o João Filipe (João se me estás a ler ficas a saber que quem gostava de ti era eu e não aquela parva da Rita com quem escolheste namorar durante a primária INTEIRA!). Como gostava dele, estava a armar-me perante o seu olhar atento e acabei em frente à secretária da professora a levar duas valentes reguadas. Ui, e doeu!

Bom, a segunda foi à hora da refeição. O almoço era carne guisada com massa e eu decidi não comer nada e atirar a carne que tinha no prato para debaixo das mesas corridas em cavalete. No final do almoço, ao desmancharem as mesas as funcionárias repararam nos pedaços de carne espalhados pelo chão (davam para reparar bem porque era aquela carne de vaca que ainda trazia o carimbo roxo por todo o lado, biec). O assunto deu confusão e em cada sala da escolinha, os professores reuniram os seus alunos e perguntaram quem é que tinha feito aquela proeza. No meio de, sei lá, 80 crianças, houve uma que se lembrou de levantar o braço e afirmar bem alto, perante o óbvio silêncio dos restantes: “Eu não fui!”. Ok, lá seguiu o castigo – nada de recreio e mais um prato de carne com massa.

Bom fim-de-semana a todos

quarta-feira, janeiro 24, 2007

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Mulheres, ouçam-me!

Este fim-de-semana aconteceu um milagre lá em casa e vim partilhar convosco. Depois de ter pedido a mil quinhentas pessoas como prenda de Natal e nenhuma delas que me ter dado, decidi eu própria comprar as chapas alisantes da Babyliss.
De facto, já me tinham dito que aquilo dava mesmo resultado e que punha os cabelos lisos, lisos. AMIGAS: E não é que o raio da máquina funciona mesmo? Não é que a gente passa aquilo pelo cabelo e ele fica mesmo liso, liso, liso.
Estou tão contente que nem podem imaginar. Só de pensar nas idas ao cabeleireiro que vou riscar da minha agenda e dos mil e um penteados que vou poder desbravar no sossego do meu chalé... Comprem, a sério! Fim aos cabelos esgrenhados!

Notas de início de semana:

- Ri a bom rir com o "Big Brother dos Grandes Portugueses" feito pelos Gato. A participação do brutamontes estava demais!

- Este fim-de-semana foi bem mais produtivo no que se refere a quintas para o casório. Parece que está tudo encaminhado, mas é tudo para manter em segredo.


Boa semana para todos e um beijinho especial para a minha amiga e parceira aqui do blog, Gui.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Insolitos do dia... (desculpem mais uma vez a falta de acentos)

Imaginem uma qualquer loja 5 à Sec. Agora juntem-lhe uma senhora a passar a ferro junto ao vidro que funciona como montra. E agora pespeguem-lhe um velho cá fora a vê-la passar a ferro de braços atrás nas costas como quando se põem a ver as obras ou o futebol numa televisão da loja de electrodomésticos. Haja paciência para quem não tem mais nada para fazer!!

quinta-feira, janeiro 18, 2007

...mas é a única!!

A coisa má das mulheres que me rodeiam terem desatado a engravidar todas ao mesmo tempo, é que as minhas escolhas para nomes de futuros filhos começam a ficar algo limitadas...

quarta-feira, janeiro 17, 2007

A 30%

Hoje acordei a 30% e isso complica-me de imediato o bom andamento do resto do dia.
Tudo terá começado há cerca de uma semana, quando me lembrei que tinha sede e toca de beber uma grande copaneira de água, daquela bem fresquinha que costuma dar o ar da sua graça nos canos de Mafra.
Conhecem aquela senssação de pôr o pé dentro da água ali da Ericeira e parecer que os ossos querem sair fora da carne? Pois foi o que eu senti na garganta.
A coisa ainda se aguentou... vá, um dia! Primeiro veio a rouquidão. Até achei graça porque acho que na minha vida que já leva 29 anos foi a segunda vez que fiquei sem voz. Não tive febre, dormia bem e, por isso, o cenário não estava mau. Os primeiros sinais do que a seguir viria a acontecer aconteceram ontem. Em três alturas diferentes do dia tive ataques de tosse seca absolutamente desesperantes que me deixaram sem conseguir respirar e com os olhos todos cheios de lágrimas.
Mas o que aconteceu durante esta última noite foi indescritível! Era o sono a tentar vingar e a ser sucessivamente interrompido por uma tosse aborrecida e insistente que fez questão de me abrilhantar a madrugada até às oito da manhã, altura em que tive de me levantar. Durante esta maratona, devo ter comido para aí uns 25 rebuçados Halls e ter posto no peito para aí uns 4 metros de Vicks.
Hoje acordei a 30% porque ainda tenho tosse, estou cheia de sono e muito trabalho pela frente.

Que este dia passe depressa e que esta noite consiga dormir dez minutos seguidos sem um cof cof que seja!

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Começou a saga...

Então não é que passei o sábado inteirinho a ver quintas para casamentos e fiquei deprimida?
Porque é que têm de ter sempre carroças e repuxos? Porque é que as cadeiras têm de ser sempre brancas com um lençol por cima e um laço enorme nas costas?
Porque é que numa das quintas o vendedor teimava em repetir que os empregados entravam na sala sempre "perfiladinhos" (era o termo que o senhor usava). Que me interessa a mim que eles entrem "perfiladinhos"?
Porque é que insistem nas decorações em organza e nos marcadores de casquinha? Porque é que a mesa dos noivos é sempre sob o comprido e virada para o resto da sala como se estivéssemos na jaula dos gorilas?
Porque é que eu não posso reinventar tudo e pagar e pronto? E ser feliz?

Calma noivo, a esperança ainda não morreu e temos mais visitas para fazer. (Isto sou eu num processo de auto-mentalização de que daqui até lá tudo vai correr bem!)

domingo, janeiro 14, 2007

Carta para a Leonor no dia em que faz 22 anos

«Só tem valor o que não se pode comprar. Podem-se comprar pêssegos mas não podemos comprar o pessegueiro em flor no campo em que floresce. Isto não tem a ver com o dinheiro. Pode-se dar dinheiro por coisas que têm valor. Uma fotografia, por exemplo, tem um custo, mas o seu valor está onde ela não está, de mistura com o sonho que nos agarra quando a vemos. É também assim o amor.
É sempre preciso voltar à banalidade das coisas. O espírito é só o contraste que revela. Somos pesados como a água e leves como o vento. Não paramos de passar. E o mistério das coisas não está nelas, nem em nós. O mistério existe e é tudo. E se quisermos saber tudo ficamos logo cegos. A bondade é o que há de mais belo, Leonor, e não se sabe o que é. É urgente que aprendas a viajar.
E não voltamos nunca. E vamos acabar. O que nos espera não espera por nós. Ficaremos cansados de qualquer maneira, e não há nada a fazer e isso já o sabíamos no começo e no fim não nos podemos queixar. E no entanto vale a pena este lugar, este tempo, esta vida que é um erro. Vale a pena esperar, não esquecer o que nunca está presente. Vamos indo, aos poucos, a um encontro secreto. Leonor, não tenhas medo.
A maldade turva o olhar, não o dos outros mas o nosso. Não é preciso ter em conta as consequências, é no próprio fazer que a culpa se mede. Olha para os teus olhos antes de olhares para os dos outros. O que os teus olhos vêem vem da luz que tens em ti. Foge do escuro, foge. Foge sobretudo das sombras do teu olhar. O mais precioso, por mais ténue, vale mais do que tudo o resto, mesmo sem existir. Todo o tempo é precioso. Dorme menos.
Não vale a pena dormir com um homem com quem se dorme. O prazer vem só com o que acompanha da melhor maneira. De resto está só em passar e não há caixa em que se guarde que depois se possa oferecer. Só o longo trabalho salva. E o amor precisa de mais cuidados que um jardim. Todos os dias é preciso regar o nosso amor. E podar os ramos mortos. Trabalhemos pois, Leonor, que o amor requer trabalho e o trabalho precisa de amor.
Nunca saberemos o que nos une. Nem o que nos separa. Foi sempre assim. É essa a pequena grandeza que nos distingue. Só nisso somos todos iguais. O homem do lixo vale mais que eu. A ideia que temos do que somos ou seremos é uma luz incerta. O mais das vezes enganamo-nos. Mais ainda quando julgamos acertar, felizmente. Temos sempre de recomeçar e é nisso que somos eternos. Louvemos pois o que nos separa e nos une, isso mesmo a que é preciso não desagradar.
E quando o corpo cansa e a alma entristece não faças caso. De vez em quando o mundo também precisa de descansar. Admira as árvores e a sua indiferença por ti. Não queiras ser o centro de nada. À tua volta descobre o que não és. A frivolidade gasta a alma numa inútil correria. Sê humilde e sensata. Se for preciso torna-te pesada como uma pedra que, embora pisada, não se levanta contra ninguém. E se for preciso sê como o chicote que corta, doce e alegre Leonor.»

Pedro Paixão in Vida de Adulto

sábado, janeiro 13, 2007

Feriados que tal


- Então pá, 'tás bem? Esse Natal?

- Olha, passou-se… e o teu?

- Foi fixe… prendas à maneira, uns quilinhos a mais, sabes como é…

- E na passagem de ano? Foste para onde?

- Fiquei por cá, isto anda mau pá, não se pode gastar muito…

- Eu também, arruinei-me com as prendas de Natal. Tenho é de começar a pensar no Carnaval…

- Então?

- Então, para não deixar as cenas para a última.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Estômago: Proibida a entrada a maiores de 150 Kcal.

RAP

Eu já lhe achava graça e já lhe tinha topado a capacidade intelectual para ir mais além do que dizer simplesmente que gosta disto e não gosta daquilo. Mas ontem, na Grande Entrevista com Judite de Sousa, o Ricardo Araújo Pereira arrebatou a minha total entrega e admiração.
Ele sabe do que fala e era capaz de ficar a ouvi-lo naquele registo menos “palerma” durante horas e horas. Pena é que no lado feminino não haja por aí um protótipo semelhante para estarmos – nós mulheres – tão bem representadas como eles estão neste momento. Ok, temos a Joana Amaral Dias que também é gira e inteligente... mas falta-lhe aquela graça!

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Quem és tu de novo? *

«Quando a janela se fecha
E se transforma num ovo
Ou se desfaz em estilhaços
De céu azul e magenta
E o meu olhar tem razões
Que o coração não frequenta
Por favor diz-me quem
És tu de novo

Quando o teu cheiro me leva
Às esquinas do vislumbre
E toda a verdade em ti
É coisa incerta e tão vasta
Quem sou eu para negar
Que a tua presença me arrasta
Quem és tu na imensidão
Do deslumbre

As redes são passageiras
Arquitecturas da fuga
De toda a água que corre
De todo o vento que passa
Quando uma teia se rasga
Ergo à lua a minha taça
E vejo nascer no espelho
Mais uma ruga

Quando o tecto se escancara
E se confunde com a lua
A apontar-me o caminho melhor
Do que qualquer estrela
Ninguém me faz duvidar
Que foste sempre a mais bela
Por favor diz-me que és
Alguém de novo»


* ... já que hoje (e sempre) estamos numa de Jorge Palma!

Duas ideias para esta noite...

Porque a animação não tem lugar só nas noites de fim-de-semana...este blog sugere que esta noite dêem um pulinho até ao Music Box, no Cais do Sodré (ao pé do Jamaica) para ouvir Jorge Palma que vai lá estar com o inseparável Flak e com Micro Audio Waves. O show começa às 23 horas e a entrada deve andar nos seis euros com direito a uma bebida.

Para os mais caseiros, não percam a terceira temporada de Dr House que arranca hoje na TVI.

Bela quinta-feira, não?
Coração: Reservado o direito de admissão

terça-feira, janeiro 09, 2007

A melhor traduçao dos ultimos tempos! (desculpem, nao tenho acentos para titulos)


Que as más traduções às vezes nos tiram do sério, não é novidade nenhuma. Mas há uma que eu não consigo deixar passar em branco.
Há uma série a passar na Dois, penso que à quarta-feira, que se chama “Bones”. No fundo é a história de uma antropóloga forense que escreve romances nas horas vagas. Em cada episódio há sempre um crime e ela resolve o caso através da análise dos ossos.
Até aqui tudo bem, não se desse o absurdo caso de ela chamar-se Bones. Pois é, os tradutores não vão de modas e toca de traduzir o nome da senhora para Ossos. Uma coisa linda, não é?!! Está ela lá no laboratório a analisar o esqueleto e entra o polícia amigo dela do FBI e pergunta: “Então Ossos, já descobriste alguma coisa nesses ossos?” Tal e qual. Ridículo, no mínimo… ou como diria o meu amigo Zé Castelo Branco “redículo”.
Era a mesma coisa que no Dr. House os ajudantes se virarem para o médico e dizerem “ó doutor Casa, temos aqui mais uma doença rara”; ou na mítica série do Kit o carro virar-se para o dono e dizer “ó Miguel Noite vamos lá a mais uma corridinha maluca!”
Enfim, eles continuam com a deles que eu continuo com a minha. Esta coisa de chamar Mrs. Ossos à senhora não cabe na cabeça de ninguém e só dá para rir. Em Espanha como é, Chica Oessos?!

sábado, janeiro 06, 2007



« Será que um optimista é alguém deprimido que não se suicida ou, pelo contrário, ele não se suicida porque é tão pessimista que acredita que o que o espera na morte ainda é pior?... »

Miguel Poiares Maduro in Crónicas de um peixe fora de água

sexta-feira, janeiro 05, 2007

A menina quer!

Apesar de já sabera música de fundo de cor, também quero ter o Buzz!!

Quer dizer... antes dava jeito ter a própria Playstation, mas uma coisa de cada vez.

quarta-feira, janeiro 03, 2007

Direito de resposta dos ouvintes da Radio Voz de Alenquer

Porque o Coisas que Tal não é mau e tem sentido democrático, publicamos aqui os comentários que foram feitos ao post escrito em Dezembro sobre a Rádio Voz de Alenquer com o mesmo destaque que o referido post teve.

A opinião dos nossos leitores acima de tudo e, já agora, de ressalvar que, pela primeira vez na história deste blog, as reacções atravessaram fronteiras, pois até da Ásia nos chegaram comentários.

É caso para dizer: Na malta de Alenquer ninguém mete a colher!

“Ana será o seu nome, o meu é Cambeta e vivo na Ásia gosto de ouvir a rádio Alenquer e fiquei bastante aborrecido pelo comentário que teve a infelicidade de escrever, pois cada rádio tem o seu publico e seu modo de trabalhar, a senhora é muito péssimista e além do mais faz apreciaões nada agradáveis, penso que a sua vida é pessima pois é pessimista demais. Viva a sua viuda e deixe viver os outros, pois pelos comentários que posso ler nesse blogue vejo que é má, obrigado e use outras canetas mais finas.”

“Saber viver é digno de pessoas de boa vontade, pessoas que só sabem criticar por criticar não estã inseridas na vida e isso o prova pelos vossos escritos. Abram seus corações e façam sim criticas construtivas, mas penso que nem isso sabem fazer porque tenhais um coração empedrecido e isso é mau, mas paciência, no Julio de Matos devem haver doente com mais senso comum que vós.”

“(...) O programa emite, porque há pessoas como vocês (que nem pilinha têm para brincar) que precisam de se entreter... afinal o sol quando nasce é para todos! =]”

“Anonimo venho de ler o comentario sobre a radio de Alenquer e seus programas. Pois tenho a dizer que é para muitas pessoas que partissipam uma terapia e quém escreveu nao deve saber o que é ser ouvinte pois ouvintes nem todos sabém selo, e é verdade que serta locutora talv^rs nao tivesse cido simpatica com algum ouvinte mnas saiba que eu mesmo como emigrante ouço a radio e a felicitei pois ouvintes sem escrupulos nao sabém viver. Agora falando de Dina e Dora pois se enganao visto serém de muoto boas locutoras que estao à escuta dos ouvintes e sao muito profissionais no que fazém. Tomaria muita gente ter a mesma garra que elas têm e tenho ditoescrito a 2-1-07.”

“Mais um comentãrio paravós de um outro ouvinte, pois a vós de Alenquer é a companhia de muitas pessoas idosas, necessitadas de companhia, de muitos que trabalham a noite, de muitos doentes que se sente bem ouvido a rádio, no entando existem gosto para tudo quem não a quiser ouvir somente terá que rodar o botão e talvez apreciei mais musicas pimpas e outras conversas que eu também respeito, agora o modo insultuoso como o fizeram não é justo, não é uma brincadeira como respondeu esse senhor, pois antes de fazer mos as coisas devemos pensar um pouco mais e ser mos mais humanos, referi ao JM Pura e simplesmente porque eles nunca escreveriam coisas dessas. Sou um português longe de minha pátria assim como tantos outros e as radios de Portugal nos trazem conforto e criamos amizades, será essa palavra tão bela que não deverá existir no vosso vocabulário. Tenham juízo por favor e façam comentários que sejam positivos.”

“Eu me chamo Cambeta escrevi esse comentário um pouco pesado é certo, pois não ireia concordar de forma alguma como a forma que o fizeram, peço desculpa se os ofendi, mas o fiz simplem~smente não em modos de brincadeira, mas sim para os chamar *a atenção e terem um pouco mais de conseredação por pessoas que labutam e fazem o melhor que podem e sabem, é só, vos desejo um bom ano.”

E para terminar o slogan: Rádio Voz de Alenquer, a força total à música nacional!

Viva a Exponoivos!

Não há nada como termos tudo junto no mesmo sítio. E não há nada melhor para uma jovem noiva casadeira do que ter uma feira enooooorme com tudo, tudo o que é preciso para a grande boda!
Pois é, ao contrário de anos anteriores, nesta Exponoivos eu vou estar lá. E, uma vez que ainda não tratei de absolutamente nada, vou aproveitar para trazer muitos folhetos, tirar muitas ideias e aproveitar milhentas promoções. Bom, não é?
Anos houve em que tive de ir à feira em trabalho. E como eu gozava com aquilo na reportagem. Os jovens casais com discussões de meia-noite por causa de um ou outro pormenor piroso e as sogras mesmo atrás a exigirem tudo e mais alguma coisa e a fazerem questão de serem elas a decidir tudo só porque são elas que pagam!
Enfim. Este ano calha-me a mim, este ano sou eu a noiva e estou contente. A sensação que tenho é aquela que sentíamos quando não havia centros comerciais e tínhamos que andar a palmilhar de loja em loja à última da hora para comprar presentes de Natal. Então não é muito melhor ir a uma grande superfície e comprar tudo no mesmo sítio? É sim senhora!
É o que eu vou fazer este fim-de-semana. E caros colegas jornalistas. Se algum de vocês for lá em trabalho, livrem-se de pegar em mim e no meu noivo como fonte de inspiração. Livrem-se!!